Emerson Monteiro (Academico)
Artista plástico, escritor e cineasta, José Emerson Monteiro Lacerda nasceu no sítio Tatu, município de Lavras da Mangabeira, aos 26 de março de 1949. Foram seus pais: Luis de Lacerda Leite e Maria de Lourdes Monteiro Leite, os quais, em outubro de 1944, vieram a fixar residência na cidade do Crato, na qual José Emerson desenvolveu o seu aprendizado humanístico.
Ali, estudou na Escola Júlio de Carvalho (1955-1956), no Grupo Escolar Dom Quintino (1957-1958), no Ginásio Pio X (1959-1960) e no Ginásio Diocesano do Crato (1961-1967), tendo cursado Administração de Empresas (1972) e Comunicação e Jornalismo (1973-1976) na Universidade Federal da Bahia.
No Crato, realizou o seu curso de Bacharel em Direito, na Universidade Regional do Cariri/URCA, entre 1988 e 1993, tonando-se, dessa forma, advogado, com atuação marcante na seccional cratense da OAB-Ceará, na qual foi Presidente da Comissão de Direitos Humanos (1997) e Secretário Geral (2006-2008), distinguindo-se também como Coordenador da Assessoria Jurídica da Universidade Regional do Cariri (1998-2000) e Membro do Conseho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos.
Foi presidente do Grêmio Farias Brito do Colegio Diocesano do Crato (1966), Secretário do Centro Acadêmico da Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (1973) e Representante Estudantil junto ao Departamento de Jornalismo da mesma Universidade (1975), exercendo, por igual, o cargo de Secretário do Centro Acadêmico do Curso de Direito da Universidade Regional do Cariri, em 1988.
Monitor da Disciplina Fotojornalismo, junto a Universidade Fedaral do Bahia (1975), na cidade do Crato foi Professor de Religião do Colégio Municipal Pedro Felício e Professor de Literatura e Redação do Colégio Diocesano, exercendo, em todo o Cariri, intensa atividade social e cultural, mercê da sua liderança e do seu carisma espiritual e comunicativo.
Funcionário das agências do Banco do Brasil em Brejo Santo, Crato e Salvador, Emerson foi Diretor-Secretário da Associação Atlética Banco do Brasil, em Brejo Santo (1969-1970) e em Salvador (1976), sendo Diretor-Financeiro dessa mesma entidade na cidade do Crato (1983-1985), onde se fez Presidente da Cooperativa de Consumo dos Funcionários do Banco do Brasil (1994-1997) e Diretor do Serrano Atlético Cratense ((1986).
Redator do jornal A Ação, orgão de divulgação da Diocese do Crato (1966-1967) e Diretor de Opinião e colunista do Jornal do Cariri, de Juazeiro do Norte, Emerson é sócio titular da Academia Lavrense de Letras e do Instituto Cultural do Cariri, do qual foi Vice-Presidente (1995-1996) e Secretário Geral (1998-1999).
Colaborador dos jornais Tribuna do Ceará e Diário do Nordeste, Co-editor da Revista Itaytera, colunista e revisor do jornal Gazeta do Cariri, cronista da Radio Educadora e redator de rádio-jornalismo da Rádio Araripe do Crato, no Cariri se fez uma voz altissonate como apresentador dos programas A Voz do Estudante, na Rádio Araripe, e Ritmo Brasileiro, da Rádio Educadora do Crato.
Componente do Jogral Passárgada (1966-1967) e ator de peças de teatro, entre elas Um Chalé à Beirra da Estrada (1966), dirigida por Alzir Oliveira, Emerson foi Sócio do Clube de Cinema da Bahia (1974), fazendo-se ali dirigente do curta-metragem São Gonçalo da Canabrava (1975) e roteireita de Salvador versus Automóvel (1976), sendo no Crato diretor do média-metragem Terra Ardente, realizado em 1977.
Como dirigente político e militante partidário na cidade do Crato, ali foi Presidente do Partido Democrático Trabalhista (1987-1992) e Vereador à Câmara Municipal (1989-1990), da qual foi primeiro-secretário (1989-1990) e presidente da Comissão de Justiça e Redação (1991-1992).
Realizou exposições individuias e coletivas, nos campos da fotografia, desenho, pintura e colagem, e participou da Massafeira Livre, em Fortaleza (1979), o mais expressivo movimento das artes cearenses, após a ditadura militar.
Foi fotógrafo do Jornal Coisa Nostra, de Salvador (1975), e do filme Daniel, o Capanga de Deus, de João Batista Reimão Neto, realizado este último em São Paulo, em 1977, tendo participado, por igual, de exposição individual de colagem, em Fortaleza, e de exposições coletivas de fotografias, nas escolas de Comunicação e Arquitetura da Universidade Federal de Bahia.
Pesquisador nas áreas da comunicação, psicologia e religião, publicou os livros Sombra e Luz (1991) e Noites de Luz Cheia (1996), ambos editados de forma independente; e bem assim: Cinema de Janela (São Paulo,Terceira Margem Editora, 2002) e É Domingo ( João Pessoa, Edições Fabulação, 2006).
No campo da atuação espírita, Emerson Monteiro Lacerda destaca-se, por igual, como uma das lideranças do movimento kardecista no Cariri, onde foi Presidente da Associação Espírita Alan Kardec (1980-1987), Vice-Presidente da Organização dos Centros Espíritas do Cariri (1988-1989) e redator e apresentador do programa Palavras do Alvorecer, na Rádio Iracema de Juazeiro, em 1987.
A sua inquietação existencial e metafísica, a sua intuição literária e a sua cultura filosófica fazem de Emerson Monteiro um dos maiores intelectuais do Cariri. É rica e diversificada a sua atuação e a sua disposição de servir e de amar o próximo, sendo fascinante, por igual, a sua liderança, o que constitui um plus na personalidade desse grande artista cearense.
Cronista da estética visual e arquiteto supremo do texto literário, Emerson é uma das legendas do município de Lavras da Mangabeira, não apenas na atualidade, mas em todo o seu contexto histórico.
Orgulho-me, como poucos, de ser seu conterrêneo, e especialmente de ser leitor e admirador da sua escritura literária, amplamente recortada por símbolos visuais e alegóricos: humana, inapelavelmente cósmica e sugestiva, assim como o tecido dos nossos melhores escritores. (DIMAS MACEDO).
Cidade do México,
04 de fevereiro de 2010
Pery Augusto Bezerra (Patrono)
Filho de Manoel Caetano Alves Bezerra e de Petronila Augusto Bezerra, nasceu Peri Augusto Bezerra na cidade de Lavras da Mangabeira, aos 10 de fevereiro de 1920. Iniciou os estudos primários no Grupo Escolar de sua terra natal e os prosseguiu no Colégio São Francisco das Chagas de Canindé. Em Fortaleza freqüentou o Interno São Luiz, onde concluiu o Curso Ginasial. Ingressando no Liceu do Ceará, abandonou este estabelecimento de ensino quando já cursava o pré-jurídico, passando a dedicar-se daí por diante inteiramente ao jornalismo. Começou como repórter policial de Unitário. Depois, foi cronista esportivo do Correio do Ceará e da Ceará Rádio Clube. Em seguida, transferiu-se para O Povo, onde desempenhou as funções de repórter e de redator. No Pará, trabalhou nos jornais Folha Vespertina e Folha do Norte, chegando neste a desempenhar o cargo de editor. No Rio, trabalhou nos jornais Diário da Noite, O Dia, A Noite, O Globo, Rádio Mauá e Última Hora, neste último passando a metade dos 22 anos que ali viveu. Foi desde repórter a diretor das edições regionais de Última Hora, assumindo nessa escalada os mais cobiçados e ambicionados cargos, tais como: redator, subsecretário e chefe de reportagem. Aposentando-se no Rio, recebeu o convite para dirigir o jornal A Crítica, de Manaus, no qual se encontra desde 1977, no desempenho do cargo de Chefe de Redação. No jornalismo realizou incursões políticas e literárias. Foi candidato a vereador em Belém, em 1954, obtendo na oportunidade uma das maiores votações nominais, mas deixando de ser eleito porque a agremiação a que era filiado – o Partido Socialista Brasileiro – não o coeficiente eleitoral. Com publicações divulgadas nos jornais em que trabalhou, há produzido os livros Trilha do Cangaço, de ensaios, e Tia Genoveva, de crônicas. São também de sua autoria os livros de contos A Viúva Fanática e Catarina e Outras Estórias Curtas de Amor, com o primeiro dos quais ganhou o Prêmio Estado do Amazonas, de 1982. De toda a sua vivência jornalística, orgulha-se particularmente, da sua vida de repórter. Certa vez afirmou Gilberto Amado ser Peri Augusto um “repórter com potencial de romancista” e Samuel Wainer chegou a anunciar que enquanto existissem jornalistas como ele, a grande reportagem jamais desapareceria. Porém, infelizmente por questões financeiras teve que abandonar a reportagem, passando para outro setor mais lucrativo, “a cozinha do jornal”. É o próprio Peri quem esclarece: “modéstia à parte, sou cozinheiro de jornal e seria muito melhor se tivesse um veículo de comunicação próprio.” É casado com Maria das Mercês Augusto Bezerra, paraibana de Guarabira, professora e ex-funcionária do Ministério das Relações Exteriores. Do casamento, que já dura mais de trinta anos, teve apenas um filho – Antônio Augusto Bezerra, economista, residente em São Paulo e editor internacional do jornal Hora do Povo.
Fonte: MACEDO, Dimas. Lavrenses Ilustres. p. 156.
Artista plástico, escritor e cineasta, José Emerson Monteiro Lacerda nasceu no sítio Tatu, município de Lavras da Mangabeira, aos 26 de março de 1949. Foram seus pais: Luis de Lacerda Leite e Maria de Lourdes Monteiro Leite, os quais, em outubro de 1944, vieram a fixar residência na cidade do Crato, na qual José Emerson desenvolveu o seu aprendizado humanístico.
Ali, estudou na Escola Júlio de Carvalho (1955-1956), no Grupo Escolar Dom Quintino (1957-1958), no Ginásio Pio X (1959-1960) e no Ginásio Diocesano do Crato (1961-1967), tendo cursado Administração de Empresas (1972) e Comunicação e Jornalismo (1973-1976) na Universidade Federal da Bahia.
No Crato, realizou o seu curso de Bacharel em Direito, na Universidade Regional do Cariri/URCA, entre 1988 e 1993, tonando-se, dessa forma, advogado, com atuação marcante na seccional cratense da OAB-Ceará, na qual foi Presidente da Comissão de Direitos Humanos (1997) e Secretário Geral (2006-2008), distinguindo-se também como Coordenador da Assessoria Jurídica da Universidade Regional do Cariri (1998-2000) e Membro do Conseho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos.
Foi presidente do Grêmio Farias Brito do Colegio Diocesano do Crato (1966), Secretário do Centro Acadêmico da Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (1973) e Representante Estudantil junto ao Departamento de Jornalismo da mesma Universidade (1975), exercendo, por igual, o cargo de Secretário do Centro Acadêmico do Curso de Direito da Universidade Regional do Cariri, em 1988.
Monitor da Disciplina Fotojornalismo, junto a Universidade Fedaral do Bahia (1975), na cidade do Crato foi Professor de Religião do Colégio Municipal Pedro Felício e Professor de Literatura e Redação do Colégio Diocesano, exercendo, em todo o Cariri, intensa atividade social e cultural, mercê da sua liderança e do seu carisma espiritual e comunicativo.
Funcionário das agências do Banco do Brasil em Brejo Santo, Crato e Salvador, Emerson foi Diretor-Secretário da Associação Atlética Banco do Brasil, em Brejo Santo (1969-1970) e em Salvador (1976), sendo Diretor-Financeiro dessa mesma entidade na cidade do Crato (1983-1985), onde se fez Presidente da Cooperativa de Consumo dos Funcionários do Banco do Brasil (1994-1997) e Diretor do Serrano Atlético Cratense ((1986).
Redator do jornal A Ação, orgão de divulgação da Diocese do Crato (1966-1967) e Diretor de Opinião e colunista do Jornal do Cariri, de Juazeiro do Norte, Emerson é sócio titular da Academia Lavrense de Letras e do Instituto Cultural do Cariri, do qual foi Vice-Presidente (1995-1996) e Secretário Geral (1998-1999).
Colaborador dos jornais Tribuna do Ceará e Diário do Nordeste, Co-editor da Revista Itaytera, colunista e revisor do jornal Gazeta do Cariri, cronista da Radio Educadora e redator de rádio-jornalismo da Rádio Araripe do Crato, no Cariri se fez uma voz altissonate como apresentador dos programas A Voz do Estudante, na Rádio Araripe, e Ritmo Brasileiro, da Rádio Educadora do Crato.
Componente do Jogral Passárgada (1966-1967) e ator de peças de teatro, entre elas Um Chalé à Beirra da Estrada (1966), dirigida por Alzir Oliveira, Emerson foi Sócio do Clube de Cinema da Bahia (1974), fazendo-se ali dirigente do curta-metragem São Gonçalo da Canabrava (1975) e roteireita de Salvador versus Automóvel (1976), sendo no Crato diretor do média-metragem Terra Ardente, realizado em 1977.
Como dirigente político e militante partidário na cidade do Crato, ali foi Presidente do Partido Democrático Trabalhista (1987-1992) e Vereador à Câmara Municipal (1989-1990), da qual foi primeiro-secretário (1989-1990) e presidente da Comissão de Justiça e Redação (1991-1992).
Realizou exposições individuias e coletivas, nos campos da fotografia, desenho, pintura e colagem, e participou da Massafeira Livre, em Fortaleza (1979), o mais expressivo movimento das artes cearenses, após a ditadura militar.
Foi fotógrafo do Jornal Coisa Nostra, de Salvador (1975), e do filme Daniel, o Capanga de Deus, de João Batista Reimão Neto, realizado este último em São Paulo, em 1977, tendo participado, por igual, de exposição individual de colagem, em Fortaleza, e de exposições coletivas de fotografias, nas escolas de Comunicação e Arquitetura da Universidade Federal de Bahia.
Pesquisador nas áreas da comunicação, psicologia e religião, publicou os livros Sombra e Luz (1991) e Noites de Luz Cheia (1996), ambos editados de forma independente; e bem assim: Cinema de Janela (São Paulo,Terceira Margem Editora, 2002) e É Domingo ( João Pessoa, Edições Fabulação, 2006).
No campo da atuação espírita, Emerson Monteiro Lacerda destaca-se, por igual, como uma das lideranças do movimento kardecista no Cariri, onde foi Presidente da Associação Espírita Alan Kardec (1980-1987), Vice-Presidente da Organização dos Centros Espíritas do Cariri (1988-1989) e redator e apresentador do programa Palavras do Alvorecer, na Rádio Iracema de Juazeiro, em 1987.
A sua inquietação existencial e metafísica, a sua intuição literária e a sua cultura filosófica fazem de Emerson Monteiro um dos maiores intelectuais do Cariri. É rica e diversificada a sua atuação e a sua disposição de servir e de amar o próximo, sendo fascinante, por igual, a sua liderança, o que constitui um plus na personalidade desse grande artista cearense.
Cronista da estética visual e arquiteto supremo do texto literário, Emerson é uma das legendas do município de Lavras da Mangabeira, não apenas na atualidade, mas em todo o seu contexto histórico.
Orgulho-me, como poucos, de ser seu conterrêneo, e especialmente de ser leitor e admirador da sua escritura literária, amplamente recortada por símbolos visuais e alegóricos: humana, inapelavelmente cósmica e sugestiva, assim como o tecido dos nossos melhores escritores. (DIMAS MACEDO).
Cidade do México,
04 de fevereiro de 2010
Pery Augusto Bezerra (Patrono)
Filho de Manoel Caetano Alves Bezerra e de Petronila Augusto Bezerra, nasceu Peri Augusto Bezerra na cidade de Lavras da Mangabeira, aos 10 de fevereiro de 1920. Iniciou os estudos primários no Grupo Escolar de sua terra natal e os prosseguiu no Colégio São Francisco das Chagas de Canindé. Em Fortaleza freqüentou o Interno São Luiz, onde concluiu o Curso Ginasial. Ingressando no Liceu do Ceará, abandonou este estabelecimento de ensino quando já cursava o pré-jurídico, passando a dedicar-se daí por diante inteiramente ao jornalismo. Começou como repórter policial de Unitário. Depois, foi cronista esportivo do Correio do Ceará e da Ceará Rádio Clube. Em seguida, transferiu-se para O Povo, onde desempenhou as funções de repórter e de redator. No Pará, trabalhou nos jornais Folha Vespertina e Folha do Norte, chegando neste a desempenhar o cargo de editor. No Rio, trabalhou nos jornais Diário da Noite, O Dia, A Noite, O Globo, Rádio Mauá e Última Hora, neste último passando a metade dos 22 anos que ali viveu. Foi desde repórter a diretor das edições regionais de Última Hora, assumindo nessa escalada os mais cobiçados e ambicionados cargos, tais como: redator, subsecretário e chefe de reportagem. Aposentando-se no Rio, recebeu o convite para dirigir o jornal A Crítica, de Manaus, no qual se encontra desde 1977, no desempenho do cargo de Chefe de Redação. No jornalismo realizou incursões políticas e literárias. Foi candidato a vereador em Belém, em 1954, obtendo na oportunidade uma das maiores votações nominais, mas deixando de ser eleito porque a agremiação a que era filiado – o Partido Socialista Brasileiro – não o coeficiente eleitoral. Com publicações divulgadas nos jornais em que trabalhou, há produzido os livros Trilha do Cangaço, de ensaios, e Tia Genoveva, de crônicas. São também de sua autoria os livros de contos A Viúva Fanática e Catarina e Outras Estórias Curtas de Amor, com o primeiro dos quais ganhou o Prêmio Estado do Amazonas, de 1982. De toda a sua vivência jornalística, orgulha-se particularmente, da sua vida de repórter. Certa vez afirmou Gilberto Amado ser Peri Augusto um “repórter com potencial de romancista” e Samuel Wainer chegou a anunciar que enquanto existissem jornalistas como ele, a grande reportagem jamais desapareceria. Porém, infelizmente por questões financeiras teve que abandonar a reportagem, passando para outro setor mais lucrativo, “a cozinha do jornal”. É o próprio Peri quem esclarece: “modéstia à parte, sou cozinheiro de jornal e seria muito melhor se tivesse um veículo de comunicação próprio.” É casado com Maria das Mercês Augusto Bezerra, paraibana de Guarabira, professora e ex-funcionária do Ministério das Relações Exteriores. Do casamento, que já dura mais de trinta anos, teve apenas um filho – Antônio Augusto Bezerra, economista, residente em São Paulo e editor internacional do jornal Hora do Povo.
Fonte: MACEDO, Dimas. Lavrenses Ilustres. p. 156.
Um comentário:
Cristina,
Saúde e Paz.
Quero lhe pedir um pequeno favor quanto à boa postagem de nossa querida Academia, o nome correto de meu pai é Luiz de Lacerda Leite.
Por gentileza, queira, numa oportunidade, fazer a substituição.
Grato, pois.
Abraço amigo,
Emerson.
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