sábado, 4 de dezembro de 2010

CADEIRA Nº 3




João Vicente Machado Sobrinho (Acadêmico - Ocupante Atual).


Nasceu em Lavras da Mangabeira CE, dia 21 de Junho de 1946. Filho de Jaoquim Vicente Machado e de Raimunda Alves Machado; perdeu a mãe aos 4 anos e o pai aos 11 anos , foi adotado por sua irma Maria Lina Machado. Começou seus estudos na terra natal, como muitos jovens da época foi aluno da Escola Agrotécnica de Lavras da Mangabeira, concluindo o segundo grau. Em agosto de 1968, transferiu-se para Paraiba em busca de realizar seus estudos em nível superior, cursou Engenharia Civil, concluindo o curso em 1975. Em terras paraíbanas constituiu família, é pai de 4 filhos: Sergio Ricardo de Siqueira Machado, Cristina Maria de Siqueira Machado, Carla Caroline Torquato Machado e Maria Rita de Carvalho Wanderley,Casado com Maria Gorette de Carvalho Wanderley.

 FORMAÇÃO: Graduado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da UFPB em 20/12/1975 hoje UFCG; Pós-Graduado em Engenharia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Publica ENSP da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ –Rio de Janeiro em 1985

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

·  Em 01 de maio de 1976,Ingressou na Companhia de Aguá e Esgoto da Paraíba por Concurso Publico- CAGEPA, ocasião em que foi nomeado como Gerente Regional do Rio do Peixe com sede em Souza PB;
·  15 de Abril 1977 a 20 de maio 1979 – Regional das Espinharas com sede em Patos – PB
· 21 de Maio de 1979 a 30 de Janeiro 1985– Gerente Regional da Borborema com sede em Campina Grande – PB
·  03 de Fevereiro a dezembro de 1985 Curso de Especialização em Saúde Publica na FIOCRUZ – Rio de Janeiro

· De Janeiro de 1986 a Junho de 1988 foi Gerente de Desenvolvimento de pessoal na sede da CAGEPA, em João Pessoa PB;

·  De Junho de 1988 a Dezembro 1990 foi Gerente Regional do Litoral sede em Mares , João Pessoa – PB;

·   De Dezembro de 1990 a Dezembro de 2010 foi Dirigente Sindical do SINDIAGUA –PB;

·  De  Janeiro de 2011 a Maio de 2013, foi Diretor de Expansão da CAGEPA –PB;

·   De Maio de 2013 a Dezembro de 2014 Foi Diretor Presidente da AESA;

· De  Janeiro de 2015 ate os dias atuais esta Superintendente da SUDEMA – PB

· Foi por 10 anos Diretor Nacional do DIEESE, representando o SINDIAGUA

·  Co Autor do Livro Projeto e Construção de Rede de Esgoto

      Participação de diversos cursos de curta duração promovidos pela CAGEPA, ABES, SETESB entre outros.

· No dia 04 de Maio de 2017 na Assembleia Legislativa da Paraíba, recebeu titulo  Cidadão Paraibano” de Propositura da Deputada Estela Isabel;

·  Agraciado com a Medalha João Ludgero Sobreira proposta pelo  Vereador Machado Furtado e aprovado por da Unanimidade dos Vereadores da Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira CE, em 19 de Agosto de 2017

·    Dia 02 de Outubro de 2017 na Câmara Municipal de João Pessoa PB, recebe da Propositura da Vereadora Sandra Marrocos o Titulo de Cidadão Pessoense;

· Em  função do seu Desenvolvimento na atuação ao órgão do Meio Ambiente do Estado da Paraíba foi agraciado com ;

·   Pelo Batalhão de Policia Ambiental com uma Comenda Pelo irrelevante serviço prestado ao Meio Ambiente do Estado PB;

· Novamente, em Outubro de 2017 homenageado pelo Batalhão da Policia Ambiental como reconhecimento pela sua importante contribuição com a causa do Meio Ambiente;

· Em 12 de Dezembro de 2017, recebeu das mãos do Capitão e Fragata Comandante Sergio Luis Soares da Costa, da Capitania dos Portos da Paraíba o Diploma de Amigo daquela Companhia.

·   Foi agraciado com uma Medalha como Parceiro da Capitana dos Portos da Paraíba.


    Fonte: E-mail:jovicentems@hotmail.com







 Neide Freire (Academica - Primeira Ocupante)

Exemplo de vida e expressão humana que devemos imitar, Raimunda Neide Moreira Freire é neta, por via paterna, de Manuel Rufino de Sousa Moreira e de Maria Ferreira de Jesus, tendo seus avós maternos, Júlia de Oliveira Sales e Possidônio de Oliveira Wanderley, se estabelecido, por algum tempo, no município de São Braz, às margens do Rio Purus, ainda durante a febre da borracha.
Sua mãe, Laura de Oliveira Moreira, era natural de Iguatu, e seu pai, o eletricista-mecânico Isaias Moreira, era filho da cidade de Senador Pompeu. Transferiram-se ambos, em 1923, para Lavras da Mangabeira – Ceará: ele para alí instalar o Cine-Teatro da cidade, a convite do Coronel João Augusto, então prefeito da edilidade. E justamente alí, na margem esquerda do Salgado, nasceu a menina Neide, a 23 de maio de 1924, ano em que o Rio transbordou e destruiu parte da pequena urbe cearense, inclusive o Cine-Teatro instalado pelo seu genitor.
Neide recebeu o sacramento do batismo na Igreja Matriz de sua terra natal, tendo por padrinhos Alfredo Barreto e sua mulher dona Maria Barreto, naturais de Iguatu, tendo Neide por madrinha de crisma dona Lica Barros, filha, esta última, de Manuel de Barros, antigo Intendente Político daquele município.
Passou a infância na rua mais ribeirinha e vulnerável à possessão das águas do Salgado – a Xavier Ângelo, conhecida popularmente por Rua dos Cassacos. Lembra-se, perfeitamente, de personagens da infância com os quais a sua família interagiu: José Rodrigues Paiva, Pedro Tavares Filgueiras, Rita Saburá e Joaquim Lobo de Macedo, avô, este último, de José Zito de Macedo, seu colega no Grupo Escolar de sua terra natal. Recorda-se também que o pai se empenhava ao máximo na manutenção dos engenhos de cana e das usinas de algodão do município, capitaneadas, então, por Mário Augusto de Oliveira (Mário Borreto), Emar Mattos Rolim e Eugênio Augusto de Almeida.
Foram seus primeiros professores e mestres, ainda em sua terra de berço, João Augusto Banhos e José Luiz da Silva Ramos, tendo ela, posteriormente, estudado no Grupo Escolar daquela importante cidade cearense, então dirigido por Maria Luiza Lima e tendo como professoras Guiomar de Holanda Férrer, Neuza Ceará e Isa Gondim Santos.
Realizado o curso primário, entre 1930 e 1935, fez em seguida os preparatórios para o exame de admissão, cursando o secundário (hoje primeiro grau maior) no Colégio Santa Teresa de Jesus da cidade do Crato (1936), transferindo-se depois para Fortaleza, onde concluiu o curso secundário (1937-1939) e o curso normal (1940-1941), diplomando-se como Professora Normalista aos 08 de dezembro do último ano acima nominado.
Posteriormente, fez curso de reciclagem para professores de Metodologia e Prática do Ensino, em 1969, a cargo da Secretaria de Educação do Estado, e de Atualização em Literatura Infantil, a cargo da Academia Cearense de Letras. Em São Paulo, no Instituto Brasileiro de Estudos Sociais, freqüentou o Curso de Didática de 1º e 2º Graus (1973), alí recebendo também o Grau Máximo de Bacharela em Teologia, pela Faculdade Universal de Teologia de São Paulo, em 1986.
Em 1942 iniciou-se no Magistério Público Estadual na cidade de Ibiapina-Ceará, lecionando nos anos de 1947/1948 no Patronato Dona Maria Luiza e na Escola Normal Rural da cidade de São Benedito, ambos dirigidas pelas Irmãs de Caridade. Em 1949 transferiu-se para a cidade de Ubajara, onde dirigiu, durante 15 anos, a Escola de Ensino Fundamental Grijalva Costa, antigo Grupo Escolar daquele município. Aposentando-se da carreira do magistério (1973), assumiu, em 1981, a direção do Complexo Educacional Dr. Francisco de Olívio Moura, pertencente ao DNOCS e instalado no perímetro irrigado Curu/Paraipaba.
Escritora de fino trato para com o amanho das letras, Neide é autora dos seguintes livros: Acendalhas (Piracicaba/SP, Serviços Gráficos Degaspari, 1987) e Poemas e Lembranças ( Fortaleza, Editora RDS, 2008). Em Fortaleza, foi coordenadora da Revista Jangada, da Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno, instituição que presidiu no período de 13 de setembro de 1992 a 13 de setembro de 1996.
Além da Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno, integra a Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB), a União Brasileira de Trovadores/UBT-Ceará e é sócia honorária da Academia Feminina de Letras do Ceará, sendo sócia-correspondente da Academia Irajaense de Letras (AILA/RJ) e da Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul (RS).
Participou de quase uma dezena de livros publicados no Ceará e em outros Estados do Brasil, e teve seu nome citado ou referido em diversas fontes de pesquisa, tais o Dicionário da Literatura Cearense (1987), de Raimundo Girão e Maria Conceição Sousa; o Dicionário de Mulheres (1999), de Hilda Agness Hübner Flores, editado em Porto Alegre/RS; e o livro de biografias 1.001 Cearenses Notáveis (1996), de F. Silva Nobre, publicado no Rio pela Casa do Ceará Editora.
É detentora do Troféu Monsenhor Tarcísio Melo, da Prefeitura Municipal de Ubajara (2001), da Medalha de Bronze da Revista Brasília, da Medalha do Mérito da União Brasileira de Trovadores, do Diploma da Academia de Letras do Vale do Longá (Teresina/1986) e da Medalha da Academia de Letras Municipais do Brasil, da qual, no Ceará, foi sócia fundadora, em 1983.
Em 2008, tornou-se sócia efetiva da Academia Lavrense de Letras, onde ocupa a Cadeira nº 3, cujo patrono é Filgueiras Lima, enriquecendo assim, com o seu talento, a memória da cidade que a viu nascer.
No plano especificamente humano, é dotada de personalidade que a distingue do comum dos mortais. Sabe ser humilde, fraterna, compreensiva e, acima de tudo, sabe ser simples e não faz alarde jamais de seus conhecimentos, tendo sido homenageada, em 2004, pela Assembléia Legislativa do Estado, no Dia Internacional da Mulher.
Trata-se, portanto, de nome que honra o Ceará e que honra a tradição das águas do Salgado e a história de sua cidade natal. Acendalhas, pois, para Neide Freire. Acendalhas para o seu coração e mementos de luz para a sua memória imperecível, para o seu exemplo de amor ao próximo e para a causa da educação e da cultura de uma forma muito especial. Causa que ela abraçou como vocação. E que se fez também o destino de sua trajetória e do seu projeto de vida entre os homens de boa vontade. Faleceu em Fortaleza, 10 de maio de 2018.
(DIMAS MACEDO).






Filgueiras Lima (Patrono)

Nasceu Antônio Filgueiras Lima a 21 de maio de 1909, em Lavras da Mangabeira, filho de Silvino Filgueiras Lima e Cecília Tavares Filgueiras.Em 29 de julho de 1927, aos 18 anos de idade, ocupou as funções de Inspetor Regional do Ensino, cargo em que se efetivou, por concurso, em 1931. E em 1932 fundou, com outros a revista pedagógica "Educação Nova" de que foi redator - chefe, depois transformada em órgão da Antiga Diretoria Geral da Instrução Pública do Ensino no Ceará. Foi, em fevereiro desse mesmo ano, nomeado chefe do Serviço de Estatística Educacional daquela Diretoria. Nos anos de 1931 e 1932 ocupou, interinamente, o cargo de Diretor Geral da Instrução. Em dezembro de 1933, conquistou em concurso, classificado em 1º lugar, a cadeira de Didática da Escola Normal Pedro II, hoje Instituto de Educação. Em 1934, exerceu os cargos de Inspetor do Ensino Normal e de Assistente Técnico do Ensino. Publicou, em dezembro de 1932, o livro de vemos "Festa de Ritmos", que obteve "menção honrosa de poesia" da Academia Brasileira de Letras. Em dezembro de 1933 colou grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Estado do Ceará. Em 1936, foi paraninfo da 1ª turma de concludentes do Curso de aperfeiçoamento de professores do Instituto de Educação. Manteve durante o ano de 1937 uma Página Pedagógica no jornal "O Povo".Manteve pela estação da Ceará Rádio Clube, um programa cultural intitulado "Arte e Pensamento". Fundou a revista literária "Fortaleza", de que foi um dos redatores. Em fevereiro de 1938, fundou com o Dr. Paulo Sarasate o Instituto Lourenço Filho, hoje Colégio Lourenço Filho, de que foi diretor mais de 25 anos e onde ensinou os Métodos e Técnicas da Pedagogia Funcional. Era seu Orientador e Supervisor, na qualidade de Presidente de seu Conselho Técnico Educacional. Em 1939 representou o Ceará numa reunião de intelectuais brasileiros promovida pelo prestigioso jornal "A Gazeta", de São Paulo, em cujo auditório proferiu urna conferência sobre a vida e a obra de José de Alencar, sob o título "A Literatura Cearense na Formação do Sentimento Nacional", que foi publicada em folheto pelo órgão paulistano e, meditada pela Imprensa Universitária, sob o título "Alencar e a Terra de Iracema", durante as comemorações do centenário daquele romance. Na sessão do dia 30 de novembro de 1939, da Academia Brasileira de Letras, foi recebido e saudado pelo acadêmico Aloysio de Castro. Em 1944, publicou seu segundo livro de poesias, intitulado "Ritmo Essencial". O Poeta Filgueiras Lima foi membro do Conselho Deliberativo do Instituto Brasil Estados Unidos no Ceará - IBEU/CE desde sua fundação em 1943 até 1949, passando pelas presidências de Edgard Cavalcante Arruda, Faustino de Albuquerque e Sousa, Daniel Augusto Lopes e Carlos Ribeiro.Em fevereiro de 1946 foi convidado pelo Interventor Federal Ministro Pedro Firmeza a ocupar, era caráter Técnico, as funções de Secretário de Educação e Saúde do Estado do Ceará, cargo em que permaneceu nas Interventorias do Coronel Machado Lopes e do Desembargador Feliciano de Atayde. Durante a sua administração fundou 350 escolas, instalou gabinetes dentados para grupos escolares do interior, Delegacias Regionais do Ensino, reformou o ensino normal e primário, criou a Diretoria de Fiscalização e Orientação de Ensino, promoveu várias campanhas educativas. Representou o Ceará no 1º Congresso Nacional de Educação de Adultos, em fevereiro de 1947, de cuja sessão de instalação foi orador oficial pronunciando urna conferência sobre "A Educação de Adultos na Democracia". Também representou os diretores de escolas privadas do Ceará no II Congresso promovido pela Federação dos Estabelecimentos Particulares de Ensino, em Belo Horizonte, em julho de 1946. Em nome das delegações dos Estados, pronunciou, na sessão inaugural, um discurso em que defendeu o tema "Educação para a Liberdade e para a Paz". Em 1949, representou o Ceará no Congresso de Educadores, realizado na capital da Bahia, no qual apresentou uma tese sobre "Metodologia das Ciências Sociais" impressa pela Editora Instituto do Ceará. Em 1950, por solicitação do Ministério da Educação e Cultura, prestou sua colaboração ao Departamento Nacional de Educação, cooperando com a Campanha de Educação de Adultos. Em 1951, foi nomeado Diretor do Instituto de Educação do Estado do Ceará. Nesse mesmo ano, ocupou a cadeira de Didática Geral da Faculdade de Filosofia do Ceará.Atendendo a convite especial, em 1954 e 1956, tomou parte em reuniões pedagógicas e congressos, levados a efeito em Recife e São Paulo, pela Diretoria do Ensino Comercial. No primeiro, apresentou um trabalho sobre "Ensino Comercial como modalidade de educação geral", e no segundo, sobre "Ensino Moderno das Ciências Sociais". Publicou em 1956 o livro "Terra da Luz" edição da Livraria Freitas Bastos, coletânea de poemas sobre o Estado Natal. Era Presidente do Conselho Estadual de Educação, cargo que exercia há mais de dez anos e para o qual foi reconduzido, quando da reorganização do Conselho, em virtude dos dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ocupava na Academia Cearense de Letras a cadeira nº 21, fundada por Antônio Sales, a quem sucedeu, e de que é Patrono José de Alencar.Era membro efetivado Instituto do Ceará, Sócio fundador do Instituto do Nordeste. Era professor da cadeira "Relações Humanas " da Escola de Administração do Ceará. Era Presidente do Conselho Fiscal do Serviço Especial de Educação e Cultura, desde sua instalação. Publicou, pela Livraria Freitas Bastos, o livro de vemos "O Mágico e o Tempo" cujas tardes de autógrafos, no Rio e em Fortaleza deixaram antever o brilhante sucesso por ele alcançado. No dia de lançamento do seu livro em nossa capital, foi agraciado com a Medalha de Honra do Município, pelo Prefeito de Fortaleza. Nesta mesma data - 14 de julho - o Prefeito Murilo Borges sancionou a Lei nº 2571 que lhe concedeu o titulo de "Cidadão de Fortaleza". Faleceu na madrugada do dia 28 de Setembro de 1965 deixando viúva D. Amazonia Braga de Filgueiras Lima, com quem se consorciara em 1935 e de quem teve os filhos, Rui, Antônio e José.Em 26 de Janeiro de 1973, em caráter post-mortem, O Poeta e Educador Filgueiras Lima foi agraciado com a Medalha Justiniano de Serpa. A solenidade de entrega das medalhas aconteceu no Palácio da Abolição e contou com a presença do Governador do Estado, Dr. Plácido Castelo e do Ministro da Educação, Senador Jarbas Passarinho. A Medalha Justiniano de Serpa foi comtemplada a doze professores que se destacaram por serviços prestados à área da educação no Ceará.
Fonte: http://www.lavrasce.com.br/




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