Aos 21 dias do mês de maio do ano de 1909 nasceu, em Lavras da Mangabeira, Antônio Filgueiras Lima que, neste ano de 2009 comemora-se seu centenário de nascimento. Uma vida marcada por muitas realizações como poeta muito aplaudido, como educador, pois na frase “ensino como quem reza: com a alma genuflexa” está a sua filosofia de homem dedicado à educação..., um verdadeiro atestado de sua extraordinária dedicação à educação brasileira.
E é grande expressão literária que, em relação aos intelectuais nascidos em Lavras da Mangabeira, ele tem lugar de destaque como escritor saído das entranhas do Vale do Salgado para o mundo. Por tantos méritos, apesar de festejado, ainda torna-se necessário maior empenho na preservação de sua obra e de memória.
Filgueira Lima era um extraordinário tribuno e, como relata Juarez Leitão em sua obra recente, a conferência que ele pronunciou em São Paulo em 1939, no Auditório do Jornal Gazeta, apesar de chover torrencialmente na Capital Paulista, “a afluência ao auditório do jornal Gazeta... não foi abalada..., na tribuna um cearense discorre sobre outro cearense – José de Alencar - a quem considera o maior dos cearenses”.
A Academia Lavresse de Letras não poderia deixar de homenageá-lo e o fez como Patrono da Cadeira 03, tendo como primeira ocupante a professora e escritora Raimunda Neide Moreira Freire.
Ao fazer este registro, longe de trazer a público a real personalidade de Filgueiras Lima, nome de grandeza curricular que muito honra Lavras da Mangabeira e a nossa Academia, apenas procura não deixar sem uma palavra para homenagear a sua memória neste centenário de seu nascimento.
Fortaleza-Ce maio de 2009.
João Gonçalves de Lemos, Ocupante da Cadeira 11, tendo como Patrono João Gonçalves de Souza.
E é grande expressão literária que, em relação aos intelectuais nascidos em Lavras da Mangabeira, ele tem lugar de destaque como escritor saído das entranhas do Vale do Salgado para o mundo. Por tantos méritos, apesar de festejado, ainda torna-se necessário maior empenho na preservação de sua obra e de memória.
Filgueira Lima era um extraordinário tribuno e, como relata Juarez Leitão em sua obra recente, a conferência que ele pronunciou em São Paulo em 1939, no Auditório do Jornal Gazeta, apesar de chover torrencialmente na Capital Paulista, “a afluência ao auditório do jornal Gazeta... não foi abalada..., na tribuna um cearense discorre sobre outro cearense – José de Alencar - a quem considera o maior dos cearenses”.
A Academia Lavresse de Letras não poderia deixar de homenageá-lo e o fez como Patrono da Cadeira 03, tendo como primeira ocupante a professora e escritora Raimunda Neide Moreira Freire.
Ao fazer este registro, longe de trazer a público a real personalidade de Filgueiras Lima, nome de grandeza curricular que muito honra Lavras da Mangabeira e a nossa Academia, apenas procura não deixar sem uma palavra para homenagear a sua memória neste centenário de seu nascimento.
Fortaleza-Ce maio de 2009.
João Gonçalves de Lemos, Ocupante da Cadeira 11, tendo como Patrono João Gonçalves de Souza.