quarta-feira, 16 de julho de 2008

ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS

Cadeira nº 01 Patrono - Joel de Lima Linhares Academico - José Linhares Filho
Cadeira nº 02 Patrono - Josaphat de Lima Linhares Academico - Egídio Barreto de Oliveira
Cadeira nº 03 Patrono - Antonio Filgueiras Lima Academico - Raimunda Neide Moreira Freire
Cadeira nº 04 Patrono - João Clímaco Bezerra Academico - Francisco Dias da Silva
Cadeira nº 05 Patrono - Joaquim Lobo de Macedo Academico - José Itamar de Macedo Filgueiras
Cadeira nº 06 Patrono - José Maria Moreira Campos Academico - José Batista de Lima
Cadeira nº 07 Patrono - Vicente Férrer Augusto Lima Academico - Hilnê Costalima
Cadeira nº 08 Patrono - Gustavo Augusto Lima Academico - Rejane Monteiro Augusto Gonçalves
Cadeira nº 09 Patrono - Antonio Augusto Gonçalves Academico - Jeová Batista de Moura
Cadeira nº 10 Patrono - Fideralina Corrêa de Amora Maciel Academico - Raimundo Pinheiro Pedrosa
Cadeira nº 11 Patrono - João Gonçalves de Souza Academico - João Gonçalves de Lemos
Cadeira nº 12 Patrono - José Zito de Macedo Academico - Marcondes Costa Pinheiro
Cadeira nº 13 Patrono - Aurélia Teixeira Férrer Academico - Pe. Clairton Alexandrino de Oliveira
Cadeira nº 14 Patrono - Stela Filgueiras Sampaio Academico - Gilson Batista Maciel
Cadeira nº 15 Patrono - Almir dos Santos Pinto Academico - Melquíades Pinto Paiva
Cadeira nº 16 Patrono - Prisco Bezerra Academico - Mário Bezerra Fernandes Cadeira nº 17 Patrono - Pery Augusto Bezerra Academico - José Emerson Monteiro Lacerda
Cadeira nº 18 Patrono - João Milfont Rodrigues Academico - Raimundo Nonato Oliveira
Cadeira nº 19 Patrono - Manoel Gonçalves de Lemos Academico - Pe Manoel de Lemos Amorim
Cadeira nº 20 Patrono - Afonso Banhos Leite Academico - Mons José Edmilson de Macedo
Cadeira nº 21 Patrono - Ildefonso Correia Lima Academico - Luíza Correia Lima (Neta)
Cadeira nº 22 Patrono - Francisco Francílio Dourado Academico - Francisco V. de Arruda Sobrinho
Cadeira nº 23 Patrono - Maria de Oliveira Dias Academico - Maria Carmosa Soares
Cadeira nº 24 Patrono - Antonio Bezerra da Silva Academico - Francisca Íria Zógob Pereira
Cadeira nº 25 Patrono - José Gonçalves Linhares Academico - Stênio Leite Linhares
Cadeira nº 26 Patrono - Antonio Lobo de Macedo (Lobo Manso) - Dimas Macedo
Cadeira nº 27 Patrono - Antonio Cabral de Alencar Academico -José Teles da Silva
Cadeira nº 28 Patrono - Francisco Bezerra Sampaio Academico - Rosa Firmo Bezerra Gomes
Cadeira nº 29 Patrono - Paula Senhorinha Alves Bezerra Academico - Glaura Férrer Dias Martins
Cadeira nº 30 Patrono - Julieta de Macedo Filgueiras Academico - Argentina Gomes de Morais

ATA DE FUNDAÇÃO DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS

ATA DE FUNDAÇÃO DA ACADEMIA LAVRANSE DE LETRAS
No dia primeiro de junho de dois mil e oito, no Náutico Atlético Cearense, na cidade de Fortaleza – Ceará, em almoço que reuniu irrequietos intelectuais lavrenses, sob a inspiração e liderança de Dimas Macedo, herdeiro e hospedeiro de um sentimento de amor a preservação da cultura de sua terra natal, cuja semente intumescida em cérebro fértil eclodiu em vontade única de elevar Lavras da Mangabeira à um patamar de destaque no cenário nacional das artes e letras. O presidente da mesa Dimas Macedo, designou, com a aprovação de todos, Jeová Batista de Moura como Secretário dos Trabalhos. Usando da palavra Dimas explicou o objetivo da reunião: fundar uma associação de literatos, o que de há muito Lavras da Mangabeira necessita. Assentou-se que a denominação seria “Academia Lavrense de Letras”, sendo que o termo “Letras” motivou discursos paralelos. O professor e poeta Linhares Filho esclareceu à assembléia que não era presunção adotar-se o termo em epígrafe. Mário Bezerra Fernandes fez referências ao padroeiro de Lavras da Mangabeira, São Vicente Ferrer e a sua vasta cultura espiritual e humanística, e por sugestão de Dimas Macedo foi o mesmo, à unanimidade dos presentes, escolhido como Patrono da novel instituição e como símbolo, o Boqueirão de Lavras. Declarou-se então fundada a Academia Lavrense de Letras, estabelecendo-se a data de quatorze de setembro de dois mil e oito, em Lavras da Mangabeira como momento próprio para a instalação da Academia. Prosseguindo com os trabalhos propôs o presidente que fossem preenchidas as primeiras trinta cadeiras, de um total de quarenta, com seus respectivos patronos, escolhidos entre intelectuais e escritores lavrenses que se dedicaram ao mundo das letras, das artes, da pesquisa científica e filosófica da educação e da cultura ou que fizeram a defesa desses valores e postulados como metas primordiais. O quadro de patronos e primeiros ocupantes ficou assim constituído: Cadeira nº 01 - Joel de Lima Linhares - José Linhares Filho (Linhares Filho); Cadeira nº 02 - Josaphat de Lima Linhares - Egídio Barreto; Cadeira nº 03 - Antonio Filgueiras Lima - Neide Freire; Cadeira nº 04 - João Clímaco Bezerra - Francisco Dias da Silva (Ivonildo); Cadeira nº 05 - Joaquim Lobo de Macedo (Joaryvar Macedo) - José Itamar de Macedo Filgueiras; Cadeira nº 06 - José Maria Moreira Campos - José Batista de Lima; Cadeira nº 07 - Vicente Férrer Augusto Lima - Hilnê Costalima; Cadeira nº 08 - Gustavo Augusto Lima - Rejane Monteiro Augusto Gonçalves; Cadeira nº 09 - Antonio Augusto Gonçalves - Jeová Batista de Moura; Cadeira nº 10 - Fideralina Corrêa de Amora Maciel (Sinhá D'Amora) - Raimundo Pinheiro Pedrosa (Bruno Pedrosa); Cadeira nº 11 - João Gonçalves de Souza - João Gonçalves de Lemos; Cadeira nº 12 - José Lobo de Macedo (Zito Lobo) - Marcondes Costa Pinheiro; Cadeira nº 13 - Aurélia Teixeira Férrer (Irmã Férrer) - Padre Clairton Alexandrino de Oliveira; Cadeira nº 14 - Stela Filgueiras Sampaio - Gilson Batista Maciel; Cadeira nº 15 - Almir dos Santos Pinto - Melquíades Pinto Paiva; Cadeira nº 16 - Prisco Bezerra - Mário Bezerra Fernandes; Cadeira nº 17 - Pery Augusto Bezerra - Émerson Monteiro Leite; Cadeira nº 18 - João Milfont Rodrigues (Gilberto Milfont) - Raimundo Nonato Oliveira (Nonato Luiz); Cadeira nº 19 - Manoel Gonçalves de Lemos - Padre Manoel de Lemos Amorim; Cadeira nº 20 - Afonso Banhos Leite - Monsenhor Edmilson Macedo; Cadeira nº 21 - Ildefonso Correia Lima - Luíza Correia Lima (Neta); Cadeira nº 22 - Francisco Francílio Dourado - Francisco Vasconcelos de Arruda Sobrinho; Cadeira nº 23 - Maria de Oliveira Dias - Rubens Diniz; Cadeira nº 24 - Antonio Bezerra da Silva (Tota Bezerra) - Francisco Bezerra Fernandes; Cadeira nº 25 - José Gonçalves Linhares (Zé Linhares) - Stênio Leite Linhares; Cadeira nº 26 - Antonio Lobo de Macedo (Lobo Manso) - Dimas Macedo; Cadeira nº 27 - Cabral da Catingueira - José Teles da Silva (Zé Teles); Cadeira nº 28 - Francisco Bezerra Sampaio (Chiquinho Bezerra) - Rosa Firmo Bezerra; Cadeira nº 29 - Paula Senhorinha Alves Bezerra (Irmã Paula) - Dra. Glaura Férrer e Cadeira nº 30 - Julieta de Macedo Filgueiras - Argentina Gomes de Holanda. Presentes os escritores e intelectuais lavrenses, o presidente dos trabalhos propôs que fosse constituída a diretoria provisória da entidade, pelo menos até setembro de 2008, momento previsto para a instalação da mesma. Contando com a confiança e a unanimidade dos presentes, foi de logo proclamada presidente da entidade, e propôs que ficasse assim constituída a diretoria: Presidente de Honra: José Linhares Filho; Presidente: Dimas Macedo; Vice-Presidente: João Gonçalves de Lemos; Diretor Executivo: Gilson Batista Maciel; Diretor de Finanças e Eventos: Mário Bezerra Fernandes e Secretário Geral: Jeová Batista de Moura. Ficou estabelecido que a diretoria terá mandato de dois anos, sendo permitida a recondução do presidente, quando candidato a reeleição, apenas uma vez, por igual período. O estatuto da entidade será elaborado no prazo de sessenta dias, com a discriminação da natureza jurídica dos cargos de direção e suas respectivas atribuições, além de outros elementos pertinentes a vida social e cultural da entidade, em obediência aos ditames da Constituição Federal e do Código Civil Brasileiro. São considerados fundadores, além dos presentes à primeira reunião todos os membros (Acadêmicos) primeiros ocupantes de cadeiras na Academia. Ao final dos trabalhos, o presidente passou a palavra para cada um dos presentes, os quais manifestaram um contentamento ímpar e uma viva emoção pela instalação deste novo marco cultural para a história da nossa terra – Lavras da Mangabeira; do pronunciamento do confrade Linhares Filho, pode-se transcrever “... se São Luiz do Maranhão é considerada a ATHENAS brasileira, por que não a partir de agora considerarmos Lavras da Mangabeira a ATHENAS cearense!”; na mesma fala elogiou o trabalho publicado pelo poeta e historiador Dimas Macedo “Sobre o Município de Lavras – o Clamor da Verdade e um Apelo à Prefeita Dena Oliveira” que trata da memorável data de criação do município de Lavras da Mangabeira bem como sobre a escolha dos patronos das trinta primeiras cadeiras da Academia recém fundada. O acadêmico João Gonçalves de Lemos usou da palavra enaltecendo o Dimas Macedo como Presidente e pela criação da Academia, aos trabalhos do poeta e a propositura sobre a importância histórica da verdadeira data de emancipação política do município de Lavras. Cada um dos acadêmicos fundadores ali presente, falou sobre a responsabilidade que recai sobre nós após a criação dessa instituição cultural bem como a incumbência de monção na cadeira ocupada em relação ao patrono indicado. Finalmente o confrade Mário Bezerra Fernandes fez referências sobre as coincidências temporais, lembrando ser “2008 um ano de importantes datas da vida e obra de escritores de renome, como os 400 anos de nascimento do Pe Antonio Vieira - jesuíta, escritor e orador luso-brasileiro, cem anos de Guimarães Rosa, centenário de óbito do grande Machado de Assis - fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras; e que estas simultaneidades de fatos marcam visivelmente de que há algo providencial em termos de sucesso e glória para a Academia que agora nasce”. Fizeram também uso da palavra, por solicitação do presidente, as senhoras Maria Lúcia de Macedo Maciel, esposa do acadêmico Gilson Maciel; Vera Lúcia Baima Fernandes, esposa do acadêmico Mário Bezerra Fernandes; Mariazinha Cassundé Linhares, esposa do acadêmico Linhares Filho e Zilda de Albuquerque Batista, esposa do acadêmico Jeová Batista de Moura. O presidente esclareceu que a entidade tem fins culturais e que questões de natureza ideológica, político-partidária ou de vinculação da entidade a interesses públicos oficiais, não serão admitidas na academia, em resguardo da sua independência e autonomia. E pediu moderação e reflexão pertinentes às políticas de louvação e de retóricas discursivas desnecessárias, lembrando as exigências e o sentido dos dias de hoje, sendo a sua orientação aprovada por unanimidade. Invocou a tradição oracular lavrense, o valor intrínseco dos seus filhos ilustres, o potencial intelectual que o município de Lavras da Mangabeira deu ao Brasil e ao Mundo e a necessidade de que a entidade seja a promotora da preservação da tradição literária, artística, educacional, intelectual, filosófica e científica dos lavrenses e do seu patrimônio histórico, arquitetônico, social e cultural. Em seguida, foi servido um ágape e os presentes entraram em clima de confraternização. E para constar, eu, Jeová Batista de Moura, como Secretário Geral, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por quem de direito.

ESTATUTO DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS

Art. 1º - A Academia Lavrense de Letras, fundada em 01 de junho de 2008, com sede e foro na Cidade de Lavras da Mangabeira, Estado do Ceará, é uma instituição civil, sem fins lucrativos, com duração indeterminada e reger-se-á pelo presente estatuto, constituída de conformidade com o Código Civil Brasileiro.
Art. 2º - A Academia Lavrense de Letras tem por finalidade preservar, cultivar e promover o desenvolvimento da literatura e dos valores patrimoniais, culturais, educacionais e históricos do Município de Lavras da Mangabeira.
Art. 3° - A Academia Lavrense de Letras é constituída de quarenta (40) cadeiras, das quais trinta (30) serão ocupadas por sócios acadêmicos no ato solene de instalação, todos dotados de reconhecida idoneidade moral e cultural no trânsito das tradições, dos valores e da cultura do nosso município.
Art. 4º - A cada cadeira corresponde um patrono previamente escolhido pela Academia devendo a escolha recair sobre intelectuais e escritores lavrenses que se destacaram no plano das letras, das artes, da pesquisa científica e filosófica, da educação e da cultura ou que fizeram a defesa desses valores e postulados como metas primordiais.
Art. 5° - A Academia terá um quadro de sócios honorários e de sócios correspondentes, nunca superior a vinte por cento (20%) do número de sócios efetivos, escolhidos por maioria absoluta do quadro de sócios efetivos.
Art. 6° - A Academia tem como Patrono São Vicente Ferrer, Padroeiro de Lavras da Mangabeira; terá um Hino, de autoria do acadêmico Linhares Filho, com música de autoria do acadêmico Nonato Luiz; uma Bandeira, criada e estilizada pelo acadêmico Bruno Pedrosa; e um Brasão.
Art. 7° - Nas sessões solenes da Academia as bandeiras nacional e do Estado do Ceará serão hasteadas, ladeadas pelas bandeiras do Município de Lavras da Mangabeira e da Academia Lavrense de Letras e será executado o hino oficial da Academia.
Art. 8° - A Academia Lavrense de Letras tem uma Diretoria assim constituída: um Presidente de Honra de caráter vitalício; um Presidente; um Vice-Presidente; um Diretor Executivo; um Diretor de Finanças e Eventos e um Secretário Geral, eleitos bienalmente por escrutínio secreto e reelegíveis apenas uma vez por igual período, para o mesmo cargo no qual esteja investido.
Parágrafo Único – A Academia terá um Conselho Fiscal composto por três (03) membros titulares, eleito nas mesmas condições estabelecidas neste artigo.
Art. 9° – Não serão admitidas vinculações por personalidade ou instituições político-partidárias e religiosas, bem assim em suas reuniões uso de retóricas, discussões ideológicas ou preconceituosas e que redundem em louvações ou palavreado retórico de mesma natureza.
Art. 10 – Os assuntos administrativos são resolvidos pela Diretoria e nas reuniões ordinárias não serão admitidas pautas cansativas e estressantes, destacando-se antes de tudo o congraçamento e o espírito de união e concórdia.
Art. 11 - Compete ao Presidente dirigir as sessões ordinárias e as sessões solenes da Academia, planejar e determinar aos membros da Diretoria o cumprimento do plano de trabalho e das metas institucionais e políticas afetas aos fins a que a Academia se propõe.
Parágrafo Único – A Academia será representada ativa, passiva, judicial ou extrajudicialmente pelo seu Presidente ou pelo seu substituto legal.
Art. 12 - Ao Vice-Presidente compete substituir o Presidente em suas faltas, ausências e impedimentos; assim como assessorá-lo permanentemente e executar tarefas e missões que lhe forem confiadas. No caso de vacância, assumir o cargo de Presidente até o término do mandato.
Art. 13 – Ao Diretor Executivo compete a supervisão e execução das tarefas, decisões, metas e problemas institucionais da Academia, cabendo-lhe também representar juridicamente a Academia em juízo ou fora dele, sempre em consonância com Presidente e seus membros de Diretoria, cabendo-lhe ainda efetuar abertura, movimentação de contas bancárias e assinar cheques em conjunto com o Diretor de Finanças e Eventos.
Art. 14° - Ao Diretor de Finanças e Eventos cabe a supervisão financeira e execução da programação social da Academia, responsabilizando-se, de parceria com o Diretor Executivo, pela abertura de contas bancárias e assinatura de cheques e emissão de recibos que se fizerem necessários, apresentado à Diretoria prestação de contas de sua gestão.
Art. 15° - Ao Secretário Geral compete a elaboração das pautas das sessões da Assembléia Geral, para a deliberação do plenário no momento oportuno, e das reuniões de Diretoria lavrando as respectivas atas; e manter sob sua guarda todos os livros, cuja escrituração lhe competir, bem como os papéis e demais documentos da Academia;
Ar.t 16 – A Diretoria da Academia exercerá suas funções de forma harmônica, devendo existir solidariedade, respeito e ajuda mútua entre seus componentes e espírito de fraternidade com todos os acadêmicos.
Art. 17° – O patrimônio e a receita da Academia Lavrense de Letras, serão constituídos pela anuidade e doações de seus sócios, doações de terceiros, repasses de órgãos públicos oficiais e recursos captados através de leis de incentivo à cultura, além de outras formas de ingresso financeiros ou patrimoniais na forma da legislação vigente.
Parágrafo Único - No caso de extinção da Academia, a critério da Diretoria ou por decisão judicial, os seus bens serão incorporados ao patrimônio de uma entidade cultural designada pela Assembléia Geral, desde que tenha sede em Lavras da Mangabeira, município do Estado de Ceará. Em caso de omissão, o patrimônio passará para a Academia Cearense de Letras.
Art. 18 – A Academia terá um regimento, o qual será elaborado no prazo máximo de noventa (90) dias e constituirá parte integrante deste Estatuto.
Art. 19 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Academia, pelo voto da maioria absoluta dos membros da Diretoria.
Art. 20 - Fica eleito o fórum da Comarca de Lavras da Mangabeira para dirimir quaisquer dúvidas provenientes da aplicação deste Estatuto.
Art. 21 - O presente Estatuto foi aprovado por unanimidade na sessão de 06 de julho de2008, e vigorará a partir da data em que se efetivar o seu registro.
Lavras da Mangabeira, aos 06 de julho de 2008.


Relação dos trinta (30) Sócios-Acadêmicos Fundadores
José Linhares Filho
Egidio Barreto de Oliveira
Raimunda Neide Moreira Freire
Francisco Dias da Silva (Ivonildo)
José Itamar de Macedo Filgueiras
José Batista de Lima
Hilnê Costalima
Rejane Monteiro Augusto Gonçalves
Jeová Batista Moura
Raimundo Pinheiro Pedrosa (Bruno Pedrosa)
João Gonçalves de Lemos
Marcondes Costa Pinheiro
Pe Clairton Alexandrino de Oliveira
Gilson Batista Maciel
Melquiades Pinto Paiva
Mário Bezerra Fernandes
José Emerson Monteiro Lacerda
Raimundo Nonato Oliveira (nonato Luiz)
Pe Manoel de Lemos Amorim
Mons. José Edimilson de Macedo
Luiza Correia Lima (Neta)
Francisco Vasconcelos de Arruda Sobrinho
Rubens Pereira Diniz
Francisco Bezerra Fernandes
Stênio Leite Linhares
Dimas Macedo
José Teles da Silva (Zé Teles)
Rosa Firmo Bezerra
Glaura Ferrer Dias Martins
Argentina Gomes de Morais

Diretoria da Academia

Dimas Macedo - Presidente

João Gonçalves de Lemos - Vice-Presidente

Gilson Batista Maciel - Diretor Executivo

Mário Bezerra Fernandes - Diretor de Finanças e Eventos

Jeová Batista de Moura - Secretário Geral.