ATA DE FUNDAÇÃO DA ACADEMIA LAVRANSE DE LETRAS
No dia primeiro de junho de dois mil e oito, no Náutico Atlético Cearense, na cidade de Fortaleza – Ceará, em almoço que reuniu irrequietos intelectuais lavrenses, sob a inspiração e liderança de Dimas Macedo, herdeiro e hospedeiro de um sentimento de amor a preservação da cultura de sua terra natal, cuja semente intumescida em cérebro fértil eclodiu em vontade única de elevar Lavras da Mangabeira à um patamar de destaque no cenário nacional das artes e letras. O presidente da mesa Dimas Macedo, designou, com a aprovação de todos, Jeová Batista de Moura como Secretário dos Trabalhos. Usando da palavra Dimas explicou o objetivo da reunião: fundar uma associação de literatos, o que de há muito Lavras da Mangabeira necessita. Assentou-se que a denominação seria “Academia Lavrense de Letras”, sendo que o termo “Letras” motivou discursos paralelos. O professor e poeta Linhares Filho esclareceu à assembléia que não era presunção adotar-se o termo em epígrafe. Mário Bezerra Fernandes fez referências ao padroeiro de Lavras da Mangabeira, São Vicente Ferrer e a sua vasta cultura espiritual e humanística, e por sugestão de Dimas Macedo foi o mesmo, à unanimidade dos presentes, escolhido como Patrono da novel instituição e como símbolo, o Boqueirão de Lavras. Declarou-se então fundada a Academia Lavrense de Letras, estabelecendo-se a data de quatorze de setembro de dois mil e oito, em Lavras da Mangabeira como momento próprio para a instalação da Academia. Prosseguindo com os trabalhos propôs o presidente que fossem preenchidas as primeiras trinta cadeiras, de um total de quarenta, com seus respectivos patronos, escolhidos entre intelectuais e escritores lavrenses que se dedicaram ao mundo das letras, das artes, da pesquisa científica e filosófica da educação e da cultura ou que fizeram a defesa desses valores e postulados como metas primordiais. O quadro de patronos e primeiros ocupantes ficou assim constituído: Cadeira nº 01 - Joel de Lima Linhares - José Linhares Filho (Linhares Filho); Cadeira nº 02 - Josaphat de Lima Linhares - Egídio Barreto; Cadeira nº 03 - Antonio Filgueiras Lima - Neide Freire; Cadeira nº 04 - João Clímaco Bezerra - Francisco Dias da Silva (Ivonildo); Cadeira nº 05 - Joaquim Lobo de Macedo (Joaryvar Macedo) - José Itamar de Macedo Filgueiras; Cadeira nº 06 - José Maria Moreira Campos - José Batista de Lima; Cadeira nº 07 - Vicente Férrer Augusto Lima - Hilnê Costalima; Cadeira nº 08 - Gustavo Augusto Lima - Rejane Monteiro Augusto Gonçalves; Cadeira nº 09 - Antonio Augusto Gonçalves - Jeová Batista de Moura; Cadeira nº 10 - Fideralina Corrêa de Amora Maciel (Sinhá D'Amora) - Raimundo Pinheiro Pedrosa (Bruno Pedrosa); Cadeira nº 11 - João Gonçalves de Souza - João Gonçalves de Lemos; Cadeira nº 12 - José Lobo de Macedo (Zito Lobo) - Marcondes Costa Pinheiro; Cadeira nº 13 - Aurélia Teixeira Férrer (Irmã Férrer) - Padre Clairton Alexandrino de Oliveira; Cadeira nº 14 - Stela Filgueiras Sampaio - Gilson Batista Maciel; Cadeira nº 15 - Almir dos Santos Pinto - Melquíades Pinto Paiva; Cadeira nº 16 - Prisco Bezerra - Mário Bezerra Fernandes; Cadeira nº 17 - Pery Augusto Bezerra - Émerson Monteiro Leite; Cadeira nº 18 - João Milfont Rodrigues (Gilberto Milfont) - Raimundo Nonato Oliveira (Nonato Luiz); Cadeira nº 19 - Manoel Gonçalves de Lemos - Padre Manoel de Lemos Amorim; Cadeira nº 20 - Afonso Banhos Leite - Monsenhor Edmilson Macedo; Cadeira nº 21 - Ildefonso Correia Lima - Luíza Correia Lima (Neta); Cadeira nº 22 - Francisco Francílio Dourado - Francisco Vasconcelos de Arruda Sobrinho; Cadeira nº 23 - Maria de Oliveira Dias - Rubens Diniz; Cadeira nº 24 - Antonio Bezerra da Silva (Tota Bezerra) - Francisco Bezerra Fernandes; Cadeira nº 25 - José Gonçalves Linhares (Zé Linhares) - Stênio Leite Linhares; Cadeira nº 26 - Antonio Lobo de Macedo (Lobo Manso) - Dimas Macedo; Cadeira nº 27 - Cabral da Catingueira - José Teles da Silva (Zé Teles); Cadeira nº 28 - Francisco Bezerra Sampaio (Chiquinho Bezerra) - Rosa Firmo Bezerra; Cadeira nº 29 - Paula Senhorinha Alves Bezerra (Irmã Paula) - Dra. Glaura Férrer e Cadeira nº 30 - Julieta de Macedo Filgueiras - Argentina Gomes de Holanda. Presentes os escritores e intelectuais lavrenses, o presidente dos trabalhos propôs que fosse constituída a diretoria provisória da entidade, pelo menos até setembro de 2008, momento previsto para a instalação da mesma. Contando com a confiança e a unanimidade dos presentes, foi de logo proclamada presidente da entidade, e propôs que ficasse assim constituída a diretoria: Presidente de Honra: José Linhares Filho; Presidente: Dimas Macedo; Vice-Presidente: João Gonçalves de Lemos; Diretor Executivo: Gilson Batista Maciel; Diretor de Finanças e Eventos: Mário Bezerra Fernandes e Secretário Geral: Jeová Batista de Moura. Ficou estabelecido que a diretoria terá mandato de dois anos, sendo permitida a recondução do presidente, quando candidato a reeleição, apenas uma vez, por igual período. O estatuto da entidade será elaborado no prazo de sessenta dias, com a discriminação da natureza jurídica dos cargos de direção e suas respectivas atribuições, além de outros elementos pertinentes a vida social e cultural da entidade, em obediência aos ditames da Constituição Federal e do Código Civil Brasileiro. São considerados fundadores, além dos presentes à primeira reunião todos os membros (Acadêmicos) primeiros ocupantes de cadeiras na Academia. Ao final dos trabalhos, o presidente passou a palavra para cada um dos presentes, os quais manifestaram um contentamento ímpar e uma viva emoção pela instalação deste novo marco cultural para a história da nossa terra – Lavras da Mangabeira; do pronunciamento do confrade Linhares Filho, pode-se transcrever “... se São Luiz do Maranhão é considerada a ATHENAS brasileira, por que não a partir de agora considerarmos Lavras da Mangabeira a ATHENAS cearense!”; na mesma fala elogiou o trabalho publicado pelo poeta e historiador Dimas Macedo “Sobre o Município de Lavras – o Clamor da Verdade e um Apelo à Prefeita Dena Oliveira” que trata da memorável data de criação do município de Lavras da Mangabeira bem como sobre a escolha dos patronos das trinta primeiras cadeiras da Academia recém fundada. O acadêmico João Gonçalves de Lemos usou da palavra enaltecendo o Dimas Macedo como Presidente e pela criação da Academia, aos trabalhos do poeta e a propositura sobre a importância histórica da verdadeira data de emancipação política do município de Lavras. Cada um dos acadêmicos fundadores ali presente, falou sobre a responsabilidade que recai sobre nós após a criação dessa instituição cultural bem como a incumbência de monção na cadeira ocupada em relação ao patrono indicado. Finalmente o confrade Mário Bezerra Fernandes fez referências sobre as coincidências temporais, lembrando ser “2008 um ano de importantes datas da vida e obra de escritores de renome, como os 400 anos de nascimento do Pe Antonio Vieira - jesuíta, escritor e orador luso-brasileiro, cem anos de Guimarães Rosa, centenário de óbito do grande Machado de Assis - fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras; e que estas simultaneidades de fatos marcam visivelmente de que há algo providencial em termos de sucesso e glória para a Academia que agora nasce”. Fizeram também uso da palavra, por solicitação do presidente, as senhoras Maria Lúcia de Macedo Maciel, esposa do acadêmico Gilson Maciel; Vera Lúcia Baima Fernandes, esposa do acadêmico Mário Bezerra Fernandes; Mariazinha Cassundé Linhares, esposa do acadêmico Linhares Filho e Zilda de Albuquerque Batista, esposa do acadêmico Jeová Batista de Moura. O presidente esclareceu que a entidade tem fins culturais e que questões de natureza ideológica, político-partidária ou de vinculação da entidade a interesses públicos oficiais, não serão admitidas na academia, em resguardo da sua independência e autonomia. E pediu moderação e reflexão pertinentes às políticas de louvação e de retóricas discursivas desnecessárias, lembrando as exigências e o sentido dos dias de hoje, sendo a sua orientação aprovada por unanimidade. Invocou a tradição oracular lavrense, o valor intrínseco dos seus filhos ilustres, o potencial intelectual que o município de Lavras da Mangabeira deu ao Brasil e ao Mundo e a necessidade de que a entidade seja a promotora da preservação da tradição literária, artística, educacional, intelectual, filosófica e científica dos lavrenses e do seu patrimônio histórico, arquitetônico, social e cultural. Em seguida, foi servido um ágape e os presentes entraram em clima de confraternização. E para constar, eu, Jeová Batista de Moura, como Secretário Geral, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por quem de direito.
No dia primeiro de junho de dois mil e oito, no Náutico Atlético Cearense, na cidade de Fortaleza – Ceará, em almoço que reuniu irrequietos intelectuais lavrenses, sob a inspiração e liderança de Dimas Macedo, herdeiro e hospedeiro de um sentimento de amor a preservação da cultura de sua terra natal, cuja semente intumescida em cérebro fértil eclodiu em vontade única de elevar Lavras da Mangabeira à um patamar de destaque no cenário nacional das artes e letras. O presidente da mesa Dimas Macedo, designou, com a aprovação de todos, Jeová Batista de Moura como Secretário dos Trabalhos. Usando da palavra Dimas explicou o objetivo da reunião: fundar uma associação de literatos, o que de há muito Lavras da Mangabeira necessita. Assentou-se que a denominação seria “Academia Lavrense de Letras”, sendo que o termo “Letras” motivou discursos paralelos. O professor e poeta Linhares Filho esclareceu à assembléia que não era presunção adotar-se o termo em epígrafe. Mário Bezerra Fernandes fez referências ao padroeiro de Lavras da Mangabeira, São Vicente Ferrer e a sua vasta cultura espiritual e humanística, e por sugestão de Dimas Macedo foi o mesmo, à unanimidade dos presentes, escolhido como Patrono da novel instituição e como símbolo, o Boqueirão de Lavras. Declarou-se então fundada a Academia Lavrense de Letras, estabelecendo-se a data de quatorze de setembro de dois mil e oito, em Lavras da Mangabeira como momento próprio para a instalação da Academia. Prosseguindo com os trabalhos propôs o presidente que fossem preenchidas as primeiras trinta cadeiras, de um total de quarenta, com seus respectivos patronos, escolhidos entre intelectuais e escritores lavrenses que se dedicaram ao mundo das letras, das artes, da pesquisa científica e filosófica da educação e da cultura ou que fizeram a defesa desses valores e postulados como metas primordiais. O quadro de patronos e primeiros ocupantes ficou assim constituído: Cadeira nº 01 - Joel de Lima Linhares - José Linhares Filho (Linhares Filho); Cadeira nº 02 - Josaphat de Lima Linhares - Egídio Barreto; Cadeira nº 03 - Antonio Filgueiras Lima - Neide Freire; Cadeira nº 04 - João Clímaco Bezerra - Francisco Dias da Silva (Ivonildo); Cadeira nº 05 - Joaquim Lobo de Macedo (Joaryvar Macedo) - José Itamar de Macedo Filgueiras; Cadeira nº 06 - José Maria Moreira Campos - José Batista de Lima; Cadeira nº 07 - Vicente Férrer Augusto Lima - Hilnê Costalima; Cadeira nº 08 - Gustavo Augusto Lima - Rejane Monteiro Augusto Gonçalves; Cadeira nº 09 - Antonio Augusto Gonçalves - Jeová Batista de Moura; Cadeira nº 10 - Fideralina Corrêa de Amora Maciel (Sinhá D'Amora) - Raimundo Pinheiro Pedrosa (Bruno Pedrosa); Cadeira nº 11 - João Gonçalves de Souza - João Gonçalves de Lemos; Cadeira nº 12 - José Lobo de Macedo (Zito Lobo) - Marcondes Costa Pinheiro; Cadeira nº 13 - Aurélia Teixeira Férrer (Irmã Férrer) - Padre Clairton Alexandrino de Oliveira; Cadeira nº 14 - Stela Filgueiras Sampaio - Gilson Batista Maciel; Cadeira nº 15 - Almir dos Santos Pinto - Melquíades Pinto Paiva; Cadeira nº 16 - Prisco Bezerra - Mário Bezerra Fernandes; Cadeira nº 17 - Pery Augusto Bezerra - Émerson Monteiro Leite; Cadeira nº 18 - João Milfont Rodrigues (Gilberto Milfont) - Raimundo Nonato Oliveira (Nonato Luiz); Cadeira nº 19 - Manoel Gonçalves de Lemos - Padre Manoel de Lemos Amorim; Cadeira nº 20 - Afonso Banhos Leite - Monsenhor Edmilson Macedo; Cadeira nº 21 - Ildefonso Correia Lima - Luíza Correia Lima (Neta); Cadeira nº 22 - Francisco Francílio Dourado - Francisco Vasconcelos de Arruda Sobrinho; Cadeira nº 23 - Maria de Oliveira Dias - Rubens Diniz; Cadeira nº 24 - Antonio Bezerra da Silva (Tota Bezerra) - Francisco Bezerra Fernandes; Cadeira nº 25 - José Gonçalves Linhares (Zé Linhares) - Stênio Leite Linhares; Cadeira nº 26 - Antonio Lobo de Macedo (Lobo Manso) - Dimas Macedo; Cadeira nº 27 - Cabral da Catingueira - José Teles da Silva (Zé Teles); Cadeira nº 28 - Francisco Bezerra Sampaio (Chiquinho Bezerra) - Rosa Firmo Bezerra; Cadeira nº 29 - Paula Senhorinha Alves Bezerra (Irmã Paula) - Dra. Glaura Férrer e Cadeira nº 30 - Julieta de Macedo Filgueiras - Argentina Gomes de Holanda. Presentes os escritores e intelectuais lavrenses, o presidente dos trabalhos propôs que fosse constituída a diretoria provisória da entidade, pelo menos até setembro de 2008, momento previsto para a instalação da mesma. Contando com a confiança e a unanimidade dos presentes, foi de logo proclamada presidente da entidade, e propôs que ficasse assim constituída a diretoria: Presidente de Honra: José Linhares Filho; Presidente: Dimas Macedo; Vice-Presidente: João Gonçalves de Lemos; Diretor Executivo: Gilson Batista Maciel; Diretor de Finanças e Eventos: Mário Bezerra Fernandes e Secretário Geral: Jeová Batista de Moura. Ficou estabelecido que a diretoria terá mandato de dois anos, sendo permitida a recondução do presidente, quando candidato a reeleição, apenas uma vez, por igual período. O estatuto da entidade será elaborado no prazo de sessenta dias, com a discriminação da natureza jurídica dos cargos de direção e suas respectivas atribuições, além de outros elementos pertinentes a vida social e cultural da entidade, em obediência aos ditames da Constituição Federal e do Código Civil Brasileiro. São considerados fundadores, além dos presentes à primeira reunião todos os membros (Acadêmicos) primeiros ocupantes de cadeiras na Academia. Ao final dos trabalhos, o presidente passou a palavra para cada um dos presentes, os quais manifestaram um contentamento ímpar e uma viva emoção pela instalação deste novo marco cultural para a história da nossa terra – Lavras da Mangabeira; do pronunciamento do confrade Linhares Filho, pode-se transcrever “... se São Luiz do Maranhão é considerada a ATHENAS brasileira, por que não a partir de agora considerarmos Lavras da Mangabeira a ATHENAS cearense!”; na mesma fala elogiou o trabalho publicado pelo poeta e historiador Dimas Macedo “Sobre o Município de Lavras – o Clamor da Verdade e um Apelo à Prefeita Dena Oliveira” que trata da memorável data de criação do município de Lavras da Mangabeira bem como sobre a escolha dos patronos das trinta primeiras cadeiras da Academia recém fundada. O acadêmico João Gonçalves de Lemos usou da palavra enaltecendo o Dimas Macedo como Presidente e pela criação da Academia, aos trabalhos do poeta e a propositura sobre a importância histórica da verdadeira data de emancipação política do município de Lavras. Cada um dos acadêmicos fundadores ali presente, falou sobre a responsabilidade que recai sobre nós após a criação dessa instituição cultural bem como a incumbência de monção na cadeira ocupada em relação ao patrono indicado. Finalmente o confrade Mário Bezerra Fernandes fez referências sobre as coincidências temporais, lembrando ser “2008 um ano de importantes datas da vida e obra de escritores de renome, como os 400 anos de nascimento do Pe Antonio Vieira - jesuíta, escritor e orador luso-brasileiro, cem anos de Guimarães Rosa, centenário de óbito do grande Machado de Assis - fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras; e que estas simultaneidades de fatos marcam visivelmente de que há algo providencial em termos de sucesso e glória para a Academia que agora nasce”. Fizeram também uso da palavra, por solicitação do presidente, as senhoras Maria Lúcia de Macedo Maciel, esposa do acadêmico Gilson Maciel; Vera Lúcia Baima Fernandes, esposa do acadêmico Mário Bezerra Fernandes; Mariazinha Cassundé Linhares, esposa do acadêmico Linhares Filho e Zilda de Albuquerque Batista, esposa do acadêmico Jeová Batista de Moura. O presidente esclareceu que a entidade tem fins culturais e que questões de natureza ideológica, político-partidária ou de vinculação da entidade a interesses públicos oficiais, não serão admitidas na academia, em resguardo da sua independência e autonomia. E pediu moderação e reflexão pertinentes às políticas de louvação e de retóricas discursivas desnecessárias, lembrando as exigências e o sentido dos dias de hoje, sendo a sua orientação aprovada por unanimidade. Invocou a tradição oracular lavrense, o valor intrínseco dos seus filhos ilustres, o potencial intelectual que o município de Lavras da Mangabeira deu ao Brasil e ao Mundo e a necessidade de que a entidade seja a promotora da preservação da tradição literária, artística, educacional, intelectual, filosófica e científica dos lavrenses e do seu patrimônio histórico, arquitetônico, social e cultural. Em seguida, foi servido um ágape e os presentes entraram em clima de confraternização. E para constar, eu, Jeová Batista de Moura, como Secretário Geral, lavrei a presente ata, que após lida e achada conforme, será assinada por quem de direito.
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