Ouvia a indicação de Eurides Dantas quando já resolvia primorar esse tema de tocar à frente no colégio deste mundo imenso que circula no espaço sideral. Olhar com leveza desenrolarem os dias seus cresceres na alma das formas e das imagens agradáveis de firmamentos inexplorados ao sabor dos infinitos sentimentos, amores e sonhos. Pisar maneiro as folhas secas dos caminhos e abrir portas transcendentais; pedir às circunstâncias novas figurações de cada tempo. Às dúvidas que somem fatores de trabalho, o ser da existência quase importantes interrogações.
Estirar a mão e colher os frutos maravilhosos da existência, que esperam de todos melhores atitudes para serem colhidos em sabores doces inesperados. Acreditar, realizar, eis o modelo da transformação decantado ao fluir das caravanas silenciosas da geração infinita. A dor que ensina gemer. Nada há sem o esforço da luta. A resposta aos empenhos responde com sobra o suor que se derrama, às lágrimas com que se lavam a face...
Na missão de cada um o gosto dos hemisférios, o exemplo, a coerência e disponibilidade para as respostas.
Agora, que reveja esta conversa e tire dela o sabor da sua jornada. Aqueça os músculos e colha os frutos da existência que esperam ser colhidos. Acredite e realize, eis o modelo da transformação decantado ao fluir das caravanas silenciosas da geração mais infinita.
Saber de aspectos mínimos de recontar palavras em teclados de luxo e deixar escorrer no casco das horas tão só o silêncio de vozes caladas em noites mornas, pois dizer a quem sabe também conta. Porquanto os conceitos desfilam rápidos nas janelas de sóis imensos que gritam aos que falam, aos corações que abrem o senso e mudam para melhor, sempre, sempre melhor. Os vagões circulam nas linhas das letras e rasgam caligrafias no peito da emoção. Avisam, pedem, indicam e imploram o gosto do prazer de andar no caminho das maravilhas. O espírito da sinceridade, que olha os olhos da gente e celebra a divina consagração dos seres enquanto metas de si mesmos dos portais da felicidade plena.