PROTÓTIPO DO DIPLOMA DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS.
IMAGEM DE SÃO VICENTE FÉRRER
IGREJA MATRIZ DE SÃO VICENTE FERRER.
RÉPLICA DA IMAGEM DE SÃO VICENTE FERRER ENCONTRADA PELO VAQUEIRO DE XAVIER ÂNGELO.
BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE LAVRAS DA MANGABEIRA.
Idealizador: José Airton Teófilo dos Santos.
Ano de criação: 1968.
BOQUEIRÃO DE LAVRAS DA MANGABEIRA.
BANDEIRA DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS.
Idealizador: Bruno Pedrosa.
Data: Agosto/2008.
BRASÃO DA ACADEMIA LAVRENSE DE LETRAS
Hino da Academia Lavrense de Letras.
Letra: Linhares Filho.
Música: Nonato Luiz.
Ser um com os outros é o nosso lema.
E, com o pensar que a terra formou,
Atingiremos a meta extrema,
Vibrando o estro em ousado vôo.
De nossa Lavras o crivo
Levamos a toda parte.
Cultuamos o Chão nativo
Com a Ciência, as Letras e a Arte.
Se em nosso peito corre o Salgado,
É bela a herança dos que virão.
E sob as bênçãos do antepassado
há de surgir perfeita a criação.
De nossa Lavras o crivo
Levamos a toda parte.
Cultuamos o Chão nativo
Com a Ciência, as Letras e a Arte.
Sendo de nossa Terra amadores,
de sua cultura fiéis guardiões,
eis que espalhamos uns resplendores
no litoral e pelos sertões.
De nossa Lavras o crivo
Levamos a toda parte.
Cultuamos o Chão nativo
Com a Ciência, as Letras e a Arte.
Com a chama vivida, São Vicente,
e aberto inteiro ao céu, o Boqueirão,
ambos pregando um amor candente,
entre nós todos não ajam em vão.
De nossa Lavras o crivo
Levamos a toda parte.
Cultuamos o Chão nativo
Com a Ciência, as Letras e a Arte.
Ó sol de lavras, já desde a infância
por ti queimados, nos fertilizes,
para que a força de nossa ânsia
de criar nos faça sempre felizes.
De nossa Lavras o crivo
Levamos a toda parte.
Cultuamos o Chão nativo
Com a Ciência, as Letras e a Arte.
HINO DO MUNICÍPIO DE LAVRAS DA MANGABEIRA.
Letra - Linhares Filho
Música - Dalva Stela
Lavras do amor dos teus filhos
Vives de bençãos coberta,
E esse teu sol de áureos brilhos
Para a glória nos alerta.
Teu passado de lutas e penas
É penhor de inconteste grandeza
Afagamo-te no íntimo, acenas
Para o eterno, em mil sonhos acesa.
De ti sempre queremos ser dignos
Para em festa cantar-te louvores
Não te abalem jamais os malignos
Turbilhões de maus tempos e horrores.
Se teu Rio Salgado nos banha
És a fonte que sempre sacia
Teu encanto tem a força tamanha
Que nos dá, para alçarte energia.
Impedir o teu nobre destino
Força vil e cruel nunca possa
Do Ceará sê clarão matutino
E que nunca esqueçamos que és nossa.
Cornucópia dourada de seres,
Os teus dons nos formaram o ser
Com ardor, com que o peito nos feres
Prometemos florir teu viver.
Molítico grito propagas
Pela boca do teu boqueirão
É o Amor o que pregam as fragas
O que pregam a toda nação.
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