RIO SALGADO
Dimas Macedo
Rio Salgado
chão de liberdade
de onde fluem
com suavidade
levas de saudade,
dando vasão
às tristezas de Lavras.
Correnteza por onde
vão se comprimindo
as ilusões e as mágoas
tão presentes,
nos desespero desse rio ausente
que leva desenganos
e traz esperanças na torrente.
Abertura por onde
aos olhos da infância
e vertem-se os sonhos
dos meninos-poetas lá de Lavras,
nessa Corrente de Sal
que nos abrasa
a emoção secreta dos lavrenses.
Artéria que se abre
e jorra como uma fonte
e escorre lenta
lustrando as margens,
com omdulações sinuosas:
porque o rio encontra a serra
e o Boqueirão angustia as águas.
Dimas Macedo
Rio Salgado
chão de liberdade
de onde fluem
com suavidade
levas de saudade,
dando vasão
às tristezas de Lavras.
Correnteza por onde
vão se comprimindo
as ilusões e as mágoas
tão presentes,
nos desespero desse rio ausente
que leva desenganos
e traz esperanças na torrente.
Abertura por onde
aos olhos da infância
e vertem-se os sonhos
dos meninos-poetas lá de Lavras,
nessa Corrente de Sal
que nos abrasa
a emoção secreta dos lavrenses.
Artéria que se abre
e jorra como uma fonte
e escorre lenta
lustrando as margens,
com omdulações sinuosas:
porque o rio encontra a serra
e o Boqueirão angustia as águas.
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