Segundo a Federação Internacional do Diabetes, uma organização guarda-chuva com mais de 200 associações de diabetes em torno de 160 países, o número de pessoas acometidas por essa doença irá crescer dos 366 milhões atuais para 552 milhões até o ano de 2030, isto apenas no período desses próximos 19 anos.
Nas Américas Central e do Sul, existem 25 milhões de pessoas acometidas pelo mal. Em face da urbanização e da mudança na idade da população, os números aumentarão em cerca de 60% até 2030. O Brasil dispõe da maior incidência, com 12,4 milhões de diabéticos, seguindo-se Colômbia, Venezuela e Argentina.
O problema clínico ora considerado se relaciona à insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas para o transporte de glicose, por via sanguínea, até os tecidos do corpo humano. O excesso de açúcar no sangue é uma condição crônica, enquanto a produção deficiente de insulina, ou uma resistência excessiva à sua ação, ocasiona níveis elevados de glicose no sangue.
Dois tipos principais do diabetes ocupam o terrível escore. O tipo 1, de início prematuro, vinculado a problemas na produção de insulina; e o tipo 2, com início mais tardio e relacionado com fraca resposta do organismo à insulina.Dado importante nisso tudo: Medidas simples, como alimentação balanceada e atividades físicas previnem o diabetes tipo 2. O diabetes também pode ser ocasionado por carência de insulina, pela resistência a esse hormônio ou por ambas as razões.
O diabetes tipo 2, tipo mais comum da afecção, compreende a maioria dos casos. Ocorre geralmente em adultos, mas cada vez mais os jovens vêm sendo diagnosticados da doença. O pâncreas não produz a insulina suficiente para manter normais os níveis de glicose no sangue, de comum porque o corpo não responde bem à insulina. Muitas pessoas não sabem que estejam acometidos do diabetes tipo 2, mesmo sendo doença grave. Nisto, o tipo 2 do diabetes está se tornando corriqueiro devido o aumento de casos de obesidade e de ausência da prática de exercícios físicos.
Em face da gravidade deste assunto, aqui relacionei alguns itens médicos divulgados pela mídia, no propósito de avisar dos riscos severos das alimentações improvisadas e fora de controle, sobretudo quanto ao uso excessivo do açúcar e outros elementos portadores de glicose adotados indiscriminadamente nos dias de hoje.
Data de Fundação: 01 de junho de 2008 / Presidente: Dimas Madedo/ e-mail:academialavrensedeletras@gmail.com
terça-feira, 29 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O ENIGMA ECOLÓGICO - Emerson Monteiro
Eis questão da mais graves da atualidade, a ecologia, palavra que significa mais do que apenas ambientalismo, pois envolve outros ramos do conhecimento, tendo sua origem grega vinculada a oikos (casa), o mesmo radical da palavra economia. Hoje, há insistente preocupação das autoridades mundiais de que se devem reverter prioridades de consumo, onde a ética individualista se mostra despropositada, nascendo uma nova ética, a ética ecológica.
A crise ameaça milhões de espécies, pela falta de consciência, seguindo-se atitudes que os estudiosos propõem a fim de resolver o impasse. O conservacionismo se volta à perspectiva de preservação pura e simples de espécies vegetais e animais que ainda existem. Enquanto os países do hemisfério norte, principais responsáveis pela destruição da natureza poluem 80% da Terra (dos quais 23% os Estados Unidos). E são esses mesmos países que se recusam a qualquer compromisso importante para a solução do problema ecológico.
Visto o grau da escalada dos prejuízos, também essas alternativas não parecem vias necessárias a refrear o impacto ecológico. E outras saídas apresentam a reorientação do sistema capitalista, com mudança nos valores de toda a sociedade, felicidade com o estrito e necessário para viver, onde países prósperos queiram mudar o grave risco que ameaça vidas.
Daí, a ética ecológica reclamar atitudes concretas individuais. Nisso, a destruição do meio ambiente implica em conseqüências às futuras gerações, advento da doutrina de solidariedade, resposta ao modo capitalista.
Os desafios a que se submetem os civilizados parecem condená-los a fim inevitável. Onda perversa se avoluma e a todos mortifica. Na sede do domínio da natureza, os humanos se deixaram reduzir a meras coisas.
Prevaleceu o consumo, em detrimento do respeito às espécies e à vida. O modo de produção capitalista buscou crescer o lucro e com isso lança mão das matérias primas sem discriminação, comprometendo a ordem natural.
Enquanto isso, a massa humana aceita passiva que tais práticas se imponham, esquecendo de preservar e sobreviver. Chega-se, portanto, às raias da impossibilidade, vistos os níveis estabelecidos nas estatísticas, com registro de males causados à camada de ozônio, degelo dos pólos, elevadas temperaturas jamais consignadas, chuvas ácidas, nuvens tóxicas, doenças de pele, alergias, extermínios e inviabilidades, doenças, fome, guerras, envenenamento e morte de rios, lagos, mares, etc.
Só agora o homem se apercebe face a face com o enigma: ou desaparecer, em breve, já nas primeiras décadas deste terceiro milênio, trastes inúteis e desobedientes, ou mudar o coração e se irmanar com os demais entes, dentre eles o Planeta que nos acolhe.
domingo, 20 de novembro de 2011
A FLOR ATIRADA - Emerson Monteiro
A história de um místico árabe conta que enquanto se via apedrejado em sacrifício das práticas religiosas que professava, contrárias que foram à tradição dos poderosos, ele observou cair aos seus pés bela flor atirada junto com as pedras da turba ensandecida. Até ali resistira com altivez aos gestos rudes da multidão formada de criaturas ignorantes no trato com a mensagem salvadora que oferecera.
Nessa hora, contudo, sentiu fraquejarem as forças, e viu-se rendido dominado de pranto convulso. Daqueles despreparados, que exercitavam instintos vingativos, outra atitude jamais esperaria além de jogarem pedras para ferir corpos e eliminarem existências físicas. De quem jogara a flor, porém, que, então, demonstrava conhecer algo mais a propósito dos ensinos e das práticas fiéis, aguardava maior sinceridade, no mínimo saindo na defesa dos ideais superiores. Negara, fraquejara, isto sim.
Às vezes sentimentos de nostalgia sujeitam atingir pessoas que sentem a força da autenticidade, ainda que distingam o tanto que lhes resta de chegarem às relíquias sagradas, assunto principal dos religiosos.
Existem situações em que discípulos deixam de lado a prática do Amor para aceitar fugas de lazer, esportes, vícios e acomodação. Nisso, esquecem a coerência e os pressupostos que adotam em nome do caminho de Deus, demonstração de abandono e pouca sinceridade interior que deixam patentear.
Aquele que jogou a flor no instante no martírio do árabe lapidado, mesmo que pretendesse cumprir gesto de solidariedade e reconhecimento na hora extrema do testemunho, permaneceu vinculado às sombras da covardia, sabedor de conceitos, no entanto sem praticá-los de verdade.
Não poucos agem de qual jeito, motivo, inclusive, da parábola do festim de bodas contada por Jesus, dos muitos chamados e poucos os escolhidos. Chamados às hostes do Bem todos somos. Raros, talvez raríssimos, exercitam a feliz oportunidade, razão das dores de saber o quanto adiante ainda sofrerão presos àas malhas pegajosas de transes imediatos.
Invés de jogar flores nas homenagens tardias, caberá cultivá-las no íntimo do coração e exalar o justo perfume através dos campos do dever.
Nessa hora, contudo, sentiu fraquejarem as forças, e viu-se rendido dominado de pranto convulso. Daqueles despreparados, que exercitavam instintos vingativos, outra atitude jamais esperaria além de jogarem pedras para ferir corpos e eliminarem existências físicas. De quem jogara a flor, porém, que, então, demonstrava conhecer algo mais a propósito dos ensinos e das práticas fiéis, aguardava maior sinceridade, no mínimo saindo na defesa dos ideais superiores. Negara, fraquejara, isto sim.
Às vezes sentimentos de nostalgia sujeitam atingir pessoas que sentem a força da autenticidade, ainda que distingam o tanto que lhes resta de chegarem às relíquias sagradas, assunto principal dos religiosos.
Existem situações em que discípulos deixam de lado a prática do Amor para aceitar fugas de lazer, esportes, vícios e acomodação. Nisso, esquecem a coerência e os pressupostos que adotam em nome do caminho de Deus, demonstração de abandono e pouca sinceridade interior que deixam patentear.
Aquele que jogou a flor no instante no martírio do árabe lapidado, mesmo que pretendesse cumprir gesto de solidariedade e reconhecimento na hora extrema do testemunho, permaneceu vinculado às sombras da covardia, sabedor de conceitos, no entanto sem praticá-los de verdade.
Não poucos agem de qual jeito, motivo, inclusive, da parábola do festim de bodas contada por Jesus, dos muitos chamados e poucos os escolhidos. Chamados às hostes do Bem todos somos. Raros, talvez raríssimos, exercitam a feliz oportunidade, razão das dores de saber o quanto adiante ainda sofrerão presos àas malhas pegajosas de transes imediatos.
Invés de jogar flores nas homenagens tardias, caberá cultivá-las no íntimo do coração e exalar o justo perfume através dos campos do dever.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
QUILÔMETROS DE ENGARRAFAMENTO - Emerson Monteiro
Início do feriadão da República e noticiários indicavam até 245 km de engarrafamentos na saída de São Paulo ao litoral, com televisões mostrando filas imensas de veículos de faróis acesos às margens do Rio Tietê. Lembrei quando vivi em Salvador, ainda na década de 70 do século anterior, e do tempo que gastava, nos finais de semana, à espera de embarcar no ferry-boat a caminho da Ilha de Itaparica, onde curtíamos horas de lazer à beira mar.
Todos, neste mundo, buscamos a salvação da alma, conceito religioso que admite existência além do tempo deste chão... Chegaremos, um dia, à santidade, na chance da perfeição absoluta de superar o limite das experiências materiais.
E ao observar o sofrimento comum a todo vivente, calculamos a perspectiva das oportunidades para crescer interiormente em face dos testes agora recebidos.
Essa prova mesma dos engarrafamentos das grandes cidades, hoje em dia, quer representar das experiências severas a que o espírito se submete, porquanto horas e horas dentro de automóveis feitos gaiolas de luxo, aguardado deslocamento milimétrico, e depois retornar sob iguais condições, não deixa de comprimir a paciência da alma ao extremo, lição importante de constrangimento e realidade, no apuro das naturezas dos indivíduos.
Habitantes de metrópoles, eles sofrem miséria no sentido de sobreviver às oportunidades restritas, nessa escola aberta dos aglomerados e moradias reduzidas; nas arbitrariedades artificiais do sistema rígido das calçadas de ferro e cimento; em fábricas desumanas, mecânicas, automáticas; no atrito entre as pessoas; nos transportes abarrotados; na solidão das multidões indiferentes; nos descansos esfumaçados e tristes das janelas escuras; universo melancólico de jornadas industriais que parecem nunca revelar finais possíveis.
Santos em potencial são todos, contudo há os que adiantam o carro mediante respostas sábias à gravidade dos bloqueios e traumas das histórias grupais, sem um jeito melhor quase hora nenhuma. E lembrar, ainda, o quanto padecem das ingratidões de semelhantes que explodem desencantados, no decorrer do processo coletivo de evoluir, nas manadas reunidas e saraus barulhentos das noites aflitas.
Tudo isso lembra, pois, o tanto necessário aos dias felizes, no itinerário do drama que guarda em si as sempiternas esperanças dos dias quando, suaves, as ruas do destino ofereçam instantes de deslocamentos harmoniosos e justos.
sábado, 12 de novembro de 2011
ACEITAÇÃO - Emerson Monteiro
... Uma reação igual e em sentido contrário, princípio da Lei de Ação e Reação. Depois que acontecer de pisar na bola, cabe aceitar as consequências. Conciliar as respostas naturais em relação aos atos de seguir em frente, atitude por demais justa consigo mesmo, ser falível no estado atual. Caso diferente, agiria como que treme diante das circunstâncias, o que nada representaria em termos de racionalidade; o errar só para não dar a mão à palmatória.
Baixar a cabeça depois que falhar nas escolhas das ações, ainda que pela ignorância de conhecer o jeito exato de cumprir o papel perante a vida, eis o modo espontâneo de se render às evidências. Levantar a cabeça pode reduzir os prejuízos e abrir um espaço de perdão dentro da gente, isto no sentido de evitar danos à saúde física e abrir mão das vaidades; deixar de lado a suposição antiga de se ser senhor absoluto da razão.
Quantas e tantas vezes o errar humano pisar no território da solidão... Contar apenas com os elementos de quem ousa sonhar demasiado com a perfeição e cai da cama... Se achar acima do bem e do mal, quando Deus impera acima dos seres menores, Sua criação apenas... Nós, os viventes...
Viver a vida sem se punir a todo instante... Quando o sucesso domina a cena, as pessoas vibram de euforia. No entanto, perante as cobranças dos erros, afundam na lama quais juízes impiedosos de si, cruéis parceiros da autovingança. E dói e mata e pune contra as ordens mínimas da compaixão.
Aceitar a condição de relativos nas malhas humanas; admitir a retratação, invés das normas rígidas do combate interno às inferioridades, doutores de leis impiedosas e totalitárias. Persistir vivos para preservar a espécie dos aprendizes, senhores da fé nos dias melhores. Render homenagem ao impossível, em noites e dias sempre adoráveis. Ninguém é o senhor do destino além do Poder superior aos poderes limitados deste mundo. Existe o conceito da religiosidade natural que demonstra ordens eternas que a tudo comanda.
Haverá meios de reagir às trevas, aos tombos, às turras, atabalhoadamente... Haverá, sim; nenhuma dúvida resta. Creio, entretanto, significar apenas desespero e frustração assumir o erro e querer eliminar à força as consequências, modos de desencontrados exércitos perdidos em retiradas infames, que as histórias contam. Que glória há nas perdidas as ilusões? Também as personagens individuais, que andam pelas ruas, equivalem aos exércitos de si próprios, por vezes batendo cabeça em jornadas dolorosas. O fazer nesses instantes pede alternativas de sabedoria. De deixar de lado os valores equivocados e marchar firmes para os verdes campos da satisfação interior, no amar e se amar quais motivos da experiência, esquecendo vícios e abandonos, mágoas e rancores. Sorrir aos instantes menos felizes, que somem e deixam o perfume da solidariedade, resposta indiscutível de viver bem.
Baixar a cabeça depois que falhar nas escolhas das ações, ainda que pela ignorância de conhecer o jeito exato de cumprir o papel perante a vida, eis o modo espontâneo de se render às evidências. Levantar a cabeça pode reduzir os prejuízos e abrir um espaço de perdão dentro da gente, isto no sentido de evitar danos à saúde física e abrir mão das vaidades; deixar de lado a suposição antiga de se ser senhor absoluto da razão.
Quantas e tantas vezes o errar humano pisar no território da solidão... Contar apenas com os elementos de quem ousa sonhar demasiado com a perfeição e cai da cama... Se achar acima do bem e do mal, quando Deus impera acima dos seres menores, Sua criação apenas... Nós, os viventes...
Viver a vida sem se punir a todo instante... Quando o sucesso domina a cena, as pessoas vibram de euforia. No entanto, perante as cobranças dos erros, afundam na lama quais juízes impiedosos de si, cruéis parceiros da autovingança. E dói e mata e pune contra as ordens mínimas da compaixão.
Aceitar a condição de relativos nas malhas humanas; admitir a retratação, invés das normas rígidas do combate interno às inferioridades, doutores de leis impiedosas e totalitárias. Persistir vivos para preservar a espécie dos aprendizes, senhores da fé nos dias melhores. Render homenagem ao impossível, em noites e dias sempre adoráveis. Ninguém é o senhor do destino além do Poder superior aos poderes limitados deste mundo. Existe o conceito da religiosidade natural que demonstra ordens eternas que a tudo comanda.
Haverá meios de reagir às trevas, aos tombos, às turras, atabalhoadamente... Haverá, sim; nenhuma dúvida resta. Creio, entretanto, significar apenas desespero e frustração assumir o erro e querer eliminar à força as consequências, modos de desencontrados exércitos perdidos em retiradas infames, que as histórias contam. Que glória há nas perdidas as ilusões? Também as personagens individuais, que andam pelas ruas, equivalem aos exércitos de si próprios, por vezes batendo cabeça em jornadas dolorosas. O fazer nesses instantes pede alternativas de sabedoria. De deixar de lado os valores equivocados e marchar firmes para os verdes campos da satisfação interior, no amar e se amar quais motivos da experiência, esquecendo vícios e abandonos, mágoas e rancores. Sorrir aos instantes menos felizes, que somem e deixam o perfume da solidariedade, resposta indiscutível de viver bem.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
AS LUZES NA VISÃO - Emerson Monteiro
Quando o Sol nasce traz de dentro de si todas as cores para gregos e troianos contemplar numa admirável percepção. Independente do gosto das criaturas, clareia sem discriminação; brilha sobre maus e bons, luz intensa sobre as mais diversas e surpreendentes histórias. Mostra o filme das existências, isto livre de impor, a quem quer que seja, sua vontade poderosa, possibilitando a experiência viva do valor do olhar de todos.
Com isso, a chance de utilizar essa capacidade ofertada pelas tantas oportunidades indica o quanto resta aprender diante das películas exibidas no cinema esplendoroso da natureza humana. São as lições dos sonhos múltiplos, a generosidade que desenvolve o transcorrer dos filmes exibidos sem parar, sessão interminável. Hoje, uma superprodução a cores no jeito de Cecil B. DeMille e seus épicos imorredores tirados das páginas bíblicas. Amanhã, episódios em preto e branco dos contos de Edgar Allan Poe, recheados de surpresas e mistério. Na sala imensa os motivos mil para olhos abismados ganhar contornos variados, nos detalhes e no todo.
Caminhar, pois, ao sabor dos muitos instrumentos, a fim de melhorar qualidade, na mesa dos apetites vindos ao nosso gosto na função dos elementos. Buscar carinhosamente aprimorar esse saber pessoal diante dos meios, os valores individuais, eis o que praticar, invés de exigir dos outros. Descobrir no próprio ser as escolhas e realizar os instantes com sabedoria e bom gosto.
Conquanto o filme insista continuar todo tempo na tela do presente individual, cabe utilizar o enredo em proveito do aprimoramento, através das boas práticas adotadas. Ver o bem que queremos ao mundo inteiro, dentro de nós, através das lentes do enxergar, até que possa permitir crescimento amplo do amor, estilo inigualável onde nada muda se nós não mudarmos, qual ensinam os professores.
Além de tudo, há que continuar a projeção nas consciências, independente de questões particulares. As luzes das manhãs sempre chegam fortes à razão e ao sentimento e selecionar o que assistir só depende desse gesto das predileções do espectador, na visão mágica que se movimenta aqui em nossa frente.
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