Data de Fundação: 01 de junho de 2008 / Presidente: Dimas Madedo/ e-mail:academialavrensedeletras@gmail.com
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Academia Lavrense de Letras entrega Diploma e Medalha a Dona Argentina.
Emoções as experimentamos na Casa da novel acadêmica Argentina Gomes de Morais...que ali estivemos (18.01.2009) para a agradável missão de entregar-lhe o Diploma e o Medalhão Acadêmico, declarando-a empossada na Cadeira 30 que tem como Patrono outra veneranda senhora, Julieta de Macedo Filgueiras. João, Gilson, Mário e Jeová presenteamos a Escritora Argentina, no aniversário de seus 95 anos, além desses simbolos acadêmicos, com flores, significando benquerença, e com um abraço, expressando o propósito de todos nós em reconhecermos Lavras da Mangabeira como potencial intelectual oferecido ao Brasil e ao Mundo, produto da inteligencia gerada no Vale do Salgado, "sob a inspiração e liderança do poeta Dimas Macedo". Elegante, Dona Argentina recebeu o Diploma das mãos de seu filho mais velho, Osvaldo Gomes de Holanda, e o Medalhão Acadêmico de seu bisneto mais novo, Carlos Eduardo de Macedo Gomes, gestos que envolveram todos os familiares, significando que esse máximo e esse minimo deixam todos iguais no amor! Um ambiente verdadeiramente acolhedor e que nos permitiu sentir da familia! Parabens!
Texto: João Gonçalves de Lemos.
Foto para história: Dona Argentina, filhos, noras, netos, bisnetos e confrades.
Dona Argentina, Gilson Maciel, João de Lemos, Mário Bezerra, Jeová Batista, Carlinhos, Osvaldo, Carlos Eduardo, Carlos Henrique.
O vice-presidente da ALL, João de Lemos, falando em nome dos acadêmicos.
O neto, Carlinhos Gomes, agradecendo em nome da família tão importante homenagem.
O secretário geral da Academia, Jeová Batista, entregando a D. Argentina um bouquet de rosas. Presente da Academia Lavrense de Letras.
Aniversário de 96 anos da acadêmica Argentina Holanda, uma comemoração em família e com alguns confrades.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Neutrocovardia, um outro nome para conivência - Por Emerson Monteiro
Quase nunca as bases decidem mudanças e ficam perplexas diante dos acontecimentos. Salsas. Tangos. Rumbas. Cumbias. Rocks. Merengues. Teatros. Cinemas. Shows de sangria nas calçadas. Povo correndo. Sirenes gritando. Pavor. Desengonço. Trepidação de carros em disparada. Canhões. Movimentos de tropas. Torturas. Escamoteios. Foguetes. Violência. Violência em vários graus. Ignorância dos subúrbios em xeque. Esgotos a céu aberto. Crianças catando lixo envelhecido nas colinas de urubus em festa. Portas fechadas e dramas repetitivos nas telas de ricaços embrutecidos pela gorda indiferença. Os homens. As mulheres. Seres humanos que descem e sobem nos elevadores do poder, indiferentes aos apelos ensurdecidos de anúncios espalhados aos quatro ventos. Tortas recheadas de fel em doses duplas. Noites amarelecidas em lençóis mornos. Amargor na boca do estômago. Existências vazias. Tortos caminhos de iguais existências amorfas, melancólicas, ausentes de atitude. O calor das muriçocas em forma de ventiladores zoadentos. Luares românticos, ineficientes, suores de cólica. Impotência visceral. Apenas fatais e sujos magros heróis de fancaria. Vilões de si mesmos. Fantoches do destino. Profetas da carência de sentido em tudo no carrossel ensandecido. Poetas derrotistas da desesperança. Uma doença antiga, tão antiga quanto presente em todas as épocas da humanidade. A inútil dor alheia que não consome os outros, porém que mata sem pedir a conta dos circunstantes em volta, indecisos, covalentes de chanchada, adiposos asmáticos em turmas pecaminosas. Autores de bombardeios que assassinam crianças. Monstros noturnos que jogam nas mesmas máquinas eletrônicas que espalham a droga nos puteiros e nos salões ilustrados da burguesia subserviente. Valores espumosos das canastras das ruas descalças. Pruridos vãos dos traços cruéis nas superpotências e suas atitudes pecaminosas. Diante de tanto amargor, as traças carcomem os seus filhotes, exemplos de uma raça que se vitima, na fila dos amargurados torpores, hemoptises, flatulências, incólumes, no entanto, sintomas do mal dos milênios. Solidariedade vadia, leviandade doentia, justificativa injusta, toneladas de gastos e os pacientes alarmados batendo palmas ao espetáculo de pão azedo e circo silencioso, que repete a história das almas que se locupletam, os neutrocovardes decantados antigamente, criaturas esdrúxulas e nefastas, alimentadas de lama podre, resistentes aos instintos de conservação e sobrevivência da espécie.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Mensagem uma Rosa.
Carissima Rosa Firmo,
Chego depois do tempo...que não o controlei...mas ainda em tempo para desejar-lhe muitos e muitos anos de vida, realizando seus projetos e vivendo plena felicidade pessoal...com seus familiares e amigos, pois ninguém é feliz sozinho. A esta mensagem alguns colegas da ALL, em reunião pela manhã, também a Cristina Maria, associaram-se no regozijo pela sua data natalicia com votos para que se repita muitas e muitas vezes e estou certo de que, se outros colegas estivessem presentes, expressariam o mesmo sentimento.
Um cordial abraço acadêmico.
João G. de Lemos
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
ANIVERSARIANTE DO MÊS
Uma das grandes bênçãos da vida é experimentar da sua amizade.
Aniversariar é uma amostra das oportunidades que temos de aprender com você o verdadeiro sentido de amizade.
Hoje, mais um a janela se abre diante dos nossos olhos, mais um espinho foi retirado da flor, restando apenas a beleza de tão bela data. O dia do seu aniversário.
Continue firme pelos caminhos da virilidade e suas verdades.
Continue trilhando pelos vales da vida, espalhando rosas pelo seu caminho, pois um dia encontrarás o mais belo jardim, o jardim que certamente trará seu nome. Você é Rosa e é firme. Você é a Rosa Firmo.
Desejamos um caminhão de rosas para você.
Que Deus te ilumine, todos os dias de sua vida.
Feliz Aniversário!
Aniversariar é uma amostra das oportunidades que temos de aprender com você o verdadeiro sentido de amizade.
Hoje, mais um a janela se abre diante dos nossos olhos, mais um espinho foi retirado da flor, restando apenas a beleza de tão bela data. O dia do seu aniversário.
Continue firme pelos caminhos da virilidade e suas verdades.
Continue trilhando pelos vales da vida, espalhando rosas pelo seu caminho, pois um dia encontrarás o mais belo jardim, o jardim que certamente trará seu nome. Você é Rosa e é firme. Você é a Rosa Firmo.
Desejamos um caminhão de rosas para você.
Que Deus te ilumine, todos os dias de sua vida.
Feliz Aniversário!
PALESTRA.
Avisamos aos amigos, conterrâneos e acadêmicos que no dia 10 de janeiro, às 19 horas, na TV Ceará canal 5, se apresentará o cientista, escritor, historiador e a maior autoridade brasileira sobre o cangaço, o lavrense, DR MELQUIADES PINTO PAIVA, que recentemente lançou um livro sobre Fideralina Augusto Lima. Não deixem de assistir.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Fotos da confraternização da Academia Lavrense de Letras em Lavras da Mangabeira.
Egídio Barreto, Fábio Sampaio, Marcondes Pinheiro e Gilson Maciel.
Alfonsina e Nonato Luiz, Mariazinha Linhares e Nazareno Luiz.
Fátima Lemos, Batista de Lima e esposa, Rubens de Lemos, Luiz Pereira de Lemos, João de Oliveira Lemos.
Em pé: Jeová Batista, José Maria Souza, Ednilda Lopes, Nonato Luiz, Ivo Teles.
Sentados: Enilda Lopes, Anchieta Augusto, Carlos Sobreira e Socorro.
Linhares Filho, Ednardo, Dra. Rosália, Dr. Mirialdo, José Linhares Neto e Mirian Linhares.
Presidente de Honra da Academia, Linhares Filhos, Mariazinha, sobrinhos e Nonato Luiz.
João de Lemos, Mirtes Bitu de Lemos, seu irmão Maninho, esposa e sogra.
Fátima Lemos, Batista de Lima e esposa, Rubens de Lemos, Luiz Pereira de Lemos, João de Oliveira Lemos.
Sentados: Enilda Lopes, Anchieta Augusto, Carlos Sobreira e Socorro.
Acadêmicos Egídio Barreto, Marcondes Pinheiro e Gilson Maciel, e o convidado Fábio Sampaio (filho de Marcondes Pinheiro).
Marilê Almeida, Ismária Leite, Nonato Luiz, Jeová Batista, Cristina Couto e Emerson Monteiro.
Linhares Filho e sobrinhos.
Acadêmico José Teles e família.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Imbecilidade, a madrasta de todas as guerras
Emerson Monteiro
Vá lá que não se pretenda explodir os próprios sonhos, dadas razões autodestrutivas da patologia clássica. Contudo querer incluir os sonhos dos demais no processo de punição das culpas acumuladas pela perdição das horas de vida, que jogada fora a cada inútil atitude, isso merece reavaliação desde o princípio das ações, nos campos de batalha.
Daí a notação de ser imbecilidade pura desmanchar os artefatos letais em volta de si, na máquina da guerra, e espezinhar multidões de outros seres, inclusive o espaço do Planeta, fustigado nas unhas de horríveis monstros animais humanos.
Chegar à madrugada do novo ano falando essas coisas de alemães filosofias deixa transparecer, sem repressão, os sentimentos de indignidade que invadem as salas em face dos entreveros televisados, no returno do calendário.
Sem mais nem menos, acendraram ânimos e tomem bombas israelenses em represália a foguetes explosivos dos palestinos, na Faixa de Gaza. Fruto disso, juntem-se as mortes da população civil, produzida nos conflitos anteriores das mesmas gentes.
Acima de conceitos morais, há os ditames da ética para demonstrar a inutilidade da razão perante as providências dos guerreiros.
“Não importam os motivos da guerra, a paz é mais importante do que eles”, disse com absoluta propriedade Roberto Carlos. Mas a quem dizer isso? (há a quem?), conquanto existam tantos interesses por trás das agressões, os antivalores econômicos, religiosos, políticos, culturais, territoriais, desconhecidos, etc.
Perguntar a quem, ao vento, Dylan? Quantos canhões ainda explodirão até que o homem compreenda o condão da verdadeira fraternidade?
Uma mistura de desencanto com impossibilidade, somados alentos de compaixão pela dor alheia, nos pagos adversários que se embebem de sangue no chão comum a todos os conflito.
Prece e sonho flutuam nas mentes pelos ares, neste começo de tempo... Amar, enfim.
Vá lá que não se pretenda explodir os próprios sonhos, dadas razões autodestrutivas da patologia clássica. Contudo querer incluir os sonhos dos demais no processo de punição das culpas acumuladas pela perdição das horas de vida, que jogada fora a cada inútil atitude, isso merece reavaliação desde o princípio das ações, nos campos de batalha.
Daí a notação de ser imbecilidade pura desmanchar os artefatos letais em volta de si, na máquina da guerra, e espezinhar multidões de outros seres, inclusive o espaço do Planeta, fustigado nas unhas de horríveis monstros animais humanos.
Chegar à madrugada do novo ano falando essas coisas de alemães filosofias deixa transparecer, sem repressão, os sentimentos de indignidade que invadem as salas em face dos entreveros televisados, no returno do calendário.
Sem mais nem menos, acendraram ânimos e tomem bombas israelenses em represália a foguetes explosivos dos palestinos, na Faixa de Gaza. Fruto disso, juntem-se as mortes da população civil, produzida nos conflitos anteriores das mesmas gentes.
Acima de conceitos morais, há os ditames da ética para demonstrar a inutilidade da razão perante as providências dos guerreiros.
“Não importam os motivos da guerra, a paz é mais importante do que eles”, disse com absoluta propriedade Roberto Carlos. Mas a quem dizer isso? (há a quem?), conquanto existam tantos interesses por trás das agressões, os antivalores econômicos, religiosos, políticos, culturais, territoriais, desconhecidos, etc.
Perguntar a quem, ao vento, Dylan? Quantos canhões ainda explodirão até que o homem compreenda o condão da verdadeira fraternidade?
Uma mistura de desencanto com impossibilidade, somados alentos de compaixão pela dor alheia, nos pagos adversários que se embebem de sangue no chão comum a todos os conflito.
Prece e sonho flutuam nas mentes pelos ares, neste começo de tempo... Amar, enfim.
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